cumprindo com todos os requisitos
da democracia ", sublinhou o think tank em uma análise assinada pelo seu
fundador e coordenador Clara Riveros, e o escritor espanhol especializado no Saara,
José Maria Lizundia.
Segundo os dois
autores, " o totalitarismo e o despotismo" prevalecentes nos campos
de Tindouf tornam a entidade pseudo que controla esses campos pode "coexistir com
os habitos e costumes primitivos que denigrem e violam as liberdades e os direitos
fundamentais do homem. "
Ao sublinhar o estado
de anarquia que prevalece nestes campos, o think tank colombiano acredita que o
fato de manter as "zonas cinzentas" no regulamento que prevalece
nestes campos como objectivo de servir os interesses e o poder político do
"polisario" e sua estrutura.
"A sociedade
tradicional nção pode prosperar e ficar lá onde o jugo político absorve e
domina todas as actividades públicas", anotou o think tank, considerando
que a Constituição marroquina vai além da proposta de autonomia e corresponde
às aspirações do novo geração no Saara que quer assegurar a sua individualidade
e sua cidadania marroquina.
-Notícias sobre a questão do Saara Ocidental /
Corcas-