O Sr Inja ressaltou que a participação intensiva dos Sarawis nestas eleições consideradas como um referendo por si mesmo e pelo  qual foram   escolhidos os sarauis, e de forma irreversível, o que consolida a identidade marroquina, herdada do filho , pais e avós, convidando a comunidade internacional para considerar a vontade desse povo, denunciando a propaganda da Polisário que não   representa este povo e de forma alguma.

O presidente da região de Dakhla e Ouad Dahab e, que  se apresentou perante os membros da Comissão como um testemunho  que é consciente  da realidade de dois lados considerando: "Hoje, eu vivo com toda a liberdade e dignidade, em Dakhla, minha cidade natal no sul do Marrocos, onde estão  sendo planejando os negócios, organizados e dirigidos por responsáveis sarauís eleitos através de eleição geral ".

Ele, por outro lado, declarou  a sua preocupação, a raiva e a indignação da população detida em condições desumanas nos campos de Tindouf, no sul da Argélia, sobre este jogo sujo pelo qual eles foram submetidos desde há mais de 40 anos.

Ele ressaltou que essas populações estão condenados a permanecem em silêncio,  submetidos  às condições inumanas e represálias por parte dos separatistas,  denunciados por  milhares de vítimas, salientando por fim que a única esperança é a proposta marroquina de autonomia, uma solução sem (perdedor nem-vencedor). Garantindo  os direitos a este povo para gerir a sua própria região.

O Sr Khatat Inja concluiu  dizendo que a proposta da outra parte não diz nada, porque ninguém os elegeu, lembrando que suas posições foram impostas, pelos serviços de inteligência de outro país.