sexta-feira, 19 de Abril de 2024  
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A Suprema Corte proíbe o uso de slogans e bandeiras de separatistas em locais públicos na Espanha.

Um novo revés para o Polisario e seus apoiadores na Espanha, por parte da justiça do estado ibérico que levou um novo golpe aos separatistas, proibindo todo o uso de seus slogans e bandeiras em locais públicos.


A Suprema Corte Espanhola, o mais alto órgão judicial do país, proibiu o uso temporário ou permanente de bandeiras "não oficiais" ou qualquer outra expressão política, dentro ou fora dos edifícios públicos.

Esta decisão judicial marca um novo revés para o Polisario, perdendo mais uma vez espaço na Espanha.

De acordo com a decisão do tribunal, o uso de bandeiras, slogans ou símbolos não oficiais, a exemplo dos slogons usados pelos separatistas da Polisário em prédios e locais públicos "não é conforme  ao atual quadro constitucional e legal" atual " e nem com o dever de discrição e imparcialidade, imposto para as administrações espanholas".


A decisão da Suprema Corte enfatizou que a bandeira (Polisário) não deveria ser temporária ou permanentemente "ao lado da bandeira da Espanha e de outras bandeiras legais e oficiais", colocando um fim e um ponto definitivo para uma ordem anômala e irregular, de costume acontecer num país democrático como a Espanha.

Tal golpe contra a frente da Polisário na Espanha ocorre alguns dias, após um outro revés contra os separatistas no final de maio passado, na ocasião de comemorar o Dia da África.

De fato, a Ministra das Relações Exteriores da Espanha, e da União Europeia e Cooperação, Arancha Gonzalez Laia informou na conta oficial do Twitter, ligado ao seu ministério, um mapa da África que inclui as bandeiras de todos os membros oficialmente da União Africana, exceto a suposta República.

Com isso, a Espanha foi pela primeira vez, setembro passado, país quem eliminou qualquer slogns, perante a Assembléia Geral das Nações Unidas, ou qualquer referência ao "referendo da autodeterminação", defendendo a centralização deste assunto nas Nações Unidas,  no quadro de assentamento político da questão do Saara Marroquino, o que constitui um duro golpe para a Frente Polisário, que ficou mais isolado que nunca.

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