Ao tratar em este artigo sobre as "manobras ocultas" da Argélia sobre a questão do Saara, a revista, que analisou fatos históricos irrefutáveis, sublinha que nunca houve outra soberania além da soberania de Marrocos sobre o atual sul de Marrocos, e se o conflito continua é por motivo de uma minoria ativa que utiliza a arte da propaganda e da confusão.
A revista acrescenta "a desinformação, a propaganda, a provocações e as campanhas de envenenamento orientadas, as redes do regime argelino lideram uma verdadeira guerra de informação, especialmente na Europa ao redor do Saara".
A diplomacia argelina na UE basea-se principalmente sobre esta questão, enquanto a União Européia se considera um defensor do Marrocos neste conflito.
A revista anotou que, diante da falta de guindastes, o regime argelino decidiu passar a uso de propaganda de opinião. "Enquanto o Marrocos escolhe o caminho legal e acalmar a região, sabendo que as redes argelinas e polisárias oferecem recompensas a quem enventa ou cria qualquer organização anti-marroquina, criticando as irrigularidades e às vezes condena o próprio Polisario ".
Neste artigo, Yves Leroy também se refere a um "esquema mais sinistro e mais difundido", o qual se representa e a título de exemplo, em relação ás redes argelinas que procuram identificar as partes atores na vida política, universitária e europeia, sobretudo na França, para apróximá-las e utilizá-las para transmitir sua propaganda.
As redes argelinas utilizam o poder político, mediático e intelectual de algumas instituições, como o Parlamento Europeu, ou recentemente o caso da Sorbonne, para dar uma impressão oficial e legítimo para suas políticas hostis.
Por outro lado, anotou a Revista que no momento em que os grupos terroristas islâmicos se ativam como a Al-Qaeda no Magrebe islâmico, Al-Murabitun ou a Organização do Estado islâmico nas regiões sarauís da Tunísia, da Argélia, da Líbia e em particular na região do Sahel, o perigo ameaça todos os países da região, bem como os países europeus.
De fato, Tal revista acrescenta que os ativistas do Polisário fechados sobre sí, levados pelo extremismo e suportados pelos líderes argelinos, continuam sendo objeto de uma série de marginalização que os leva ao pior: tráfico (incluindo a imigração), crime e terrorismo.
Diante dessas ameaças, o Marrocos continua a ser um fator de paz e de segurança, mas é também de troca entre duas partes da África, onde o Saara é um elo entre o norte da África e a África negra, segundo a mesma fonte.
Na opinião da revista, a solução da disputa sobre o Saara marroquino é o que garante a estabilidade essencial desta região.
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