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As eleições de 8 de setembro 2021 refletem a integração dos habitantes do Saara marroquino, os apegos e o respeito da integridade territorial do Reino
O Ministro dos Negócios Estrangeiros, da Cooperação Africana e dos marroquinos Residentes no Estrangeiro, Nasser Bourita sublinhou, segunda-feira passada, sobre a participação massiva da população do Saara marroquino nas eleições de 8 de setembro, a integração do povo saraui, a integridade territorial do Reino,  e a participação efetiva no novo modelo de desenvolvimento das províncias do sul.

No discurso do Reino Unido durante o debate de alto nível da 76ª sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas, proferido por meio da técnica visual, o Sr. Bourita considerou que este compromisso de Marrocos "confirma, sem qualquer dúvida, o desejo dos habitantes do Saara marroquino de integrar-se  e engajar-se de forma plena e efetiva "no novo modelo de desenvolvimento para as regiões do sul, conforme o último discurso da Sua Majestade o Rei Mohammed VI em 2015.

O Ministro, a este respeito, explicou que o processo eleitoral no Saara marroquino decorreu, como no resto do Reino, num clima de mobilização e organização democrática e em plena conformidade com as normas internacionais,  confirmando ainda o clima de tranquilidade e paz que conhece a região do Saara, cuja participação da população do Saara mostra o total envolvimento no desenvolvimento socioeconómico da região, bem como na vida política.

Explicando que este fato é claramente evidente no recorde da região com a maior taxa de participação a nível nacional,  atingindo 63%.

Neste contexto, o Sr. Bourita reiterou a disposição de Marrocos  continuar a cooperar com as Nações Unidas no âmbito dos esforços do Secretário-Geral da Organização, visando a chegar a uma solução política realista, prática, duradoura e consensual para o Saara marroquino, no quadro do pleno respeito da soberania e integridade territorial de Marrocos.

Salientando que tal solução só deve ser alcançada no quadro da Argélia assumir a sua plena responsabilidade no processo político das mesas redondas, da criação do clima de paz face a este conflito artificial, tendo em vista a iniciativa de autonomia apresentada por Marrocos em 2007, único horizonte capaz de  chegar a uma solução política definitiva entorno desta disputa territorial.

O Sr. Bourita lembrou também que o Reino de Marrocos, desde sua independência tem envolvido no apoio à estabilidade no entorno regional e internacional, mobilizado no sentido da doutrina diplomática,   empenhado  para chegar a uma solução definitiva da disputa regional sobre o Saara marroquino, no pleno respeito da integridade territorial e no quadro da soberania nacional.

Além disso, o ministro expressou a profunda preocupação de Marrocos com a trágica situação humanitária da população nos campos de Tindouf, cujo país anfitrião, Argélia, deve assumir as suas responsabilidades, perante um grupo armado separatista, em flagrante violação das regras do direito internacional humanitário .

 Nesta ocasião, o Sr. Bourita exortou a comunidade internacional a agir de forma a obrigar o país anfitrião, Argélia, a respeitar as obrigações do tratado, em particular permitindo que o Alto Comissariado para Refugiados deve praticar no sentido do censo  da população em resposta aos repetidos apelos da ONU e do Conselho de Segurança.

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