O Sr. Guterres tem exortado a Argélia a retornar a envolver-se na mesa redonda, em prol do processo político, a fim de se chegar a uma solução política realista, pragmática, duradoura e compatível para a questão do Saara marroquino, em conformidade com as resoluções do Conselho de Segurança, ratificadas desde 2018.
Nesse sentido, a Argélia não pode fugir da sua responsabilidade, fingindo às vezes ser um país preocupado e, outras vezes, apresentando-se como um país vizinho ou observador.
O Secretário-Geral das Nações Unidas chama, mais uma vez, a Argélia a se comprometer com o processo das mesas redondas, apoiando a posição de Marrocos neste respeito. Totalmente consistente com as resoluções do Conselho de Segurança, referindo-se à Argélia como parte nesse conflito artificial e, portanto, foi chamada para engajar-se no processo político da ONU, sob os auspícios do Secretário-Geral das Nações Unidas, com o objetivo de resolver a questão do Saara marroquino.
Lembrando que tais resoluções do Conselho de Segurança, aprovadas desde 2018, apontam cinco vezes à Argélia e Marrocos, no processo da resolução desta questão. Além destas resoluções do Conselho de Segurança chamar Argélia e o resto das partes a participar activamente no processo político até o seu fim.
Essas mesmas resoluções ratificadas pelo Conselho de Segurança desde 2007, consagram a iniciativa de autonomia como uma solução séria e confiável, capaz de levar a uma saída definitiva do conflito em torno da questão do Saara marroquino.
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