O membro da Câmara dos Deputados dos EUA, Joe Wilson sublinhou que a decisão de Israel de reconhecer a soberania do Marrocos sobre seu saara constitui um "novo passo na direção certa". Num tweet no “Twitter”, o representante republicano na segunda câmara do Congresso norte-americano considerou que a decisão do Estado de Israel vai “contribuir para fortalecer as relações diplomáticas e económicas” entre as duas partes.

Os xeiques das tribos saarauis da região de Laayoune-Sakia El Hamra consideraram o reconhecimento do Estado de Israel da marroquinaidade do Sahara, como uma decisão histórica e legal em relação à questão da integridade territorial do Reino.

Os Xeques das tribos saarauis na região de Dakhla-Oued Ed-Dahab consideram o reconhecimento de Israel da marroquinaidade do Saara, como "uma nova vitória diplomática do Reino de Marrocos sob a liderança de Sua Majestade o Rei Mohammed VI". Num comunicado junto ao MAP, realçando que este reconhecimento israelita da marroquinaidade do Saara veio reforçar a legitimidade e legalidade da causa nacional, consolidando as conquistas do Reino sob a liderança de Sua Majestade o Rei Mohammed VI.

O Presidente do Partido Republicano, Eric Ciotti, favorável ao reconhecimento de Israel da marroquinaidade do Saara, chama à França para apoiar a "solução desta questão estratégica".

O Sr Peter Pham, membro destacado do centro de reflexão prestigioso think tank Atlantic, considerou, segunda-feira passada que a decisão do Estado de Israel de reconhecer a soberania de Marrocos sobre o Saara parte da “ação visionária” de Sua Majestade o Rei Mohammed VI, bem como “de uma estratégia diplomática, baseada sobre estrutura de legitimidade histórica”. No comunicado publicado junto ao MAP, o Enviado Especial dos EUA para a Região dos Grandes Lagos em África sob a administração Trump considerando que, “além de Israel e  Estados Unidos, outros países africanos confirmaram a clara posição inequívoca dos direitos legítimos de Marrocos sobre as províncias do sul”, resultado de outros países pretender abrir consulados-gerais nas cidades de Laayoune e Dakhla.