O Conselho de Segurança das Nações Unidas, em Nova Iorque, mantém consultas a portas fechadas sobre a questão do Saara marroquino,  que são regulares e previstas conforme a Resolução n.º 2654 do Conselho, aprovada em 27 de outubro do ano passado.

A imprensa peruana denunciou o escândalo do “desvio sistemático da ajuda humanitária, destinada aos povos dos acampamentos de Tindouf”, fatos que o Marrocos  tinha denunciado ao longo dos anos junto à comunidade internacional. Tal jornal “GOIC”, considerado o primeiro jornal digital do Peru parou diante das conclusões do relatório do Programa Mundial de Alimentos das Nações Unidas em Argélia entre 2019 e 2022, sublinhando que “os desfalques do desvio da ajuda humanitária foram de fato denunciados nos relatórios de inspeção anteriores da Comissão das Nações Unidas, bem como do Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados, e de outras organizações intergovernamentais e não governamentais.

O experto camaronês, Alphonse Zouzimi Tamkamta, referente ao relatório do Programa Alimentar Mundial, na sua avaliação ao “Programa Estratégico do Qata, Argélia 2019/2022”, sublinhou o desvio sistemático de ajuda humanitária destinada aos residentes dos campos de Tindouf, o qual Marrocos denúncia  durante muitos anos junto a comunidade internacional. Assim,  o professor universitário explica que o Programa Alimentar Mundial denuncia de forma conclusiva o desvio e a venda de alimentos da ajuda humanitária nos mercados de Tindouf e fora dos campos, bem como nos países vizinhos, enquanto a população do campo vive em condições deploráveis, de desnutrição crônica, afetando sobretudo as mulheres, crianças e idosos.

Uma delegação parlamentar britânica, que efetua uma visita oficial a Marrocos, foi informada, quarta e quinta-feira passada, da dinâmica de desenvolvimento que conhece a região de Dakhla-Oued Ed-Dahab e dos projectos lançados em diferentes áreas.

A parlamentar boliviana, Tatiana Anez, da coalizão de oposição "Creemos", liderada pelo governador de Santa Cruz, Luís Fernando Camacho, considerou que a decisão da Bolívia de restabelecer suas relações com a entidade fantasma da Polisario constitui uma decisão equivocada e o governo deve urgentemente corrigi-la. "Pedimos ao atual governo mostrar sabedoria e não interfira nos assuntos internos dos países, sendo importante respeitar a soberania dos Estados", sublinhou Añez num comunicado ao canal de notícias marroquino M24,