Malta considerou o plano de autonomia, apresentado pelo Marrocos em 2007, como iniciativa séria e credível para a questão do Saara, sob a supervisão das Nações Unidas, tendo em vista a avançar no processo político, rumo a uma resolução definitiva da questão do Saara.

Os estados do Chile, Indonésia, Congo e Cuba reiteraram suas posições de apoio ao processo político internacional, perante os membros do comité 24 da ONU, visando a alcançar uma solução política justa e duradoura em torno da disputa regional do Saara marroquino.

O Senegal, perante os membros do Comité 24 das Nações Unidas, em Bali, reitera o seu apoio ao plano de autonomia, considerado o “quadro adequado” para a resolução do diferendo regional em torno do Saara marroquino.

O deputado britânico Liam Fox sublinhou, ontem quarta-feira em Rabat, que o plano de autonomia apresentado pelo Reino de Marrocos, 2007, na ONU, tem por objetivo encontrar uma solução definitiva a disputa artificial sobre o Saara marroquino, considerando este plano como "a única opção possível" e " solução prática", para progressar. O Sr. Fox saudou esta posição numa declaração junto à imprensa após conversas com o Ministro das Relações Exteriores, da Cooperação Africana e dos Marroquinos residentes no Exterior, Nasser Bourita.

A Papua Nova Guiné, perante os membros do Comité 24 das Nações Unidas, em Bali, reiterou o seu apoio à iniciativa da autonomia, como base sólida a uma solução definitiva do diferendo regional em torno do Saara marroquino. O Representante Permanente Adjunto de Papua Nova Guiné junto às Nações Unidas, Fred Sirova sublinhou no discurso durante a Conferência Regional do Comitê 24 do Pacífico, realizada em Bali, Indonésia (24 a 26 de maio), que o plano apresentado pelo Marrocos em 2007, um acordo base das disposições importantes da Carta, das resoluções do Conselho de Segurança e da Assembleia Geral das Nações Unidas.