O ministro espanhol dos Negócios Estrangeiros, da União Europeia e Cooperação, José Manuel Alparis tem reiterado, sábado passado, a posição do seu país, considerando o plano marroquino de autonomia para o Saara, considerado como um plano"muito claro" e "soberana". A Espanha considera a iniciativa marroquina de autonomia como uma" base mais séria, realista e credível, capaz de resolver esta disputa" em torno do Saara marroquino.

A Antígua e Barbuda declarou, perante os membros do Comitê 24 das Nações Unidas, que apoia o plano de autonomia marroquino, como uma "solução consensual", capaz  de levar a uma solução da disputa sobre o Saara marroquino.

A Commonwealth of Dominica, em Nova Iorque, reiterou o seu apoio ao plano de autonomia no Sahara marroquino, considerando-o “a base para uma solução realista e prática” para este conflito regional.

 A República Dominicana reiterou, em Nova York, o seu apoio aos esforços de Marrocos para encontrar uma solução política, credível e aceitável para a disputa regional sobre o Saara.      O representante da República Dominicana sublinhou, durante a reunião anual do Comité 24 das Nações Unidas, que “a República Dominicana renova o seu apoio aos esforços de Marrocos para alcançar uma solução política credível e aceitável para a disputa regional sobre o Sahara”.

O Benin sublinhou, em Nova York, que o plano de autonomia do Marrocos constitui uma "solução consensual" em torno da disputa regional sobre o Saara.                                            O Representante Permanente de Benin junto às Nações Unidas, Hermann Araba considerou durante a reunião anual do Comitê 24 das Nações Unidas, que "o Benim manifestou a sua satisfação com os esforços do Reino de Marrocos neste contexto", anotando que o plano  de autonomia "constitui uma solução baseada no consenso".