O Ministro dos Negócios Estrangeiros, da Cooperação Africana e dos marroquinos Residentes no Estrangeiro, Nasser Bourita, sublinhou, terça-feira, em Rabat, que a celebração do sexagésimo sexto aniversário do Dia Nacional da Diplomacia Marroquina  transmite a mensagem do reconhecimento e do empenho contínuo de Sua Majestade Rei Mohammed VI e seus esforços incansáveis ​​em prol da defesa e soberania nacional, fortalecendo a política externa do reino.

O jornal chileno "El Siete" noticiou que a diplomacia marroquina sob a liderança de Sua Majestade o Rei Mohammed VI tem conseguido grandes vitórias, as quais possam  colocar um ponto final ao conflito artificial em torno do Saara marroquino. Neste artigo de opinião intitulado “A diplomacia marroquina abre caminho para a resolução do conflito no Saara”, tal diário sublinhou que a diplomacia do reino tem conseguido obter vitórias no terreno e refutar as alegações e as falácias da Argélia que visam alargar ainda mais o diferendo artificial de mais de quatro décadas.

O ministro espanhol dos Negócios Estrangeiros, da União Europeia e Cooperação, José Manuel Albarís sublinhou, segunda-feira passada, que a posição do governo espanhol de apoio à iniciativa de autonomia, apresentada por Marrocos para resolver a questão do Sahara constitui uma "decisão soberana".

O portal de notícias italiano "Inside Over" denunciou o recrutamento das crianças como soldados pela milícia da Polisario, ala separatista apoiada e incentivada por Argélia, acolhida nos campos de Tindouf, sudeste do Argel, cujo povo mantido e privado de quaisquer  direitos humanos e básicos. O portal noticioso denunciou tal fenômeno do recrutamento das crianças nos campos de Tindouf, sul da Argélia, criticando as condições nas quais vivem estas crianças detidas, utilizadas como um pano de fundo, e do desvio de ajuda humanitária internacional por parte da Polisario.

O escritor e editor jordaniano, Mustafa Al-Qurna considerou que a hostilidade e ódio da Argélia em relação a Marrocos encontra a sua explicação na dinâmica positiva que conhece a proposta de autonomia marroquina, destinada à questão do Saara. No artigo publicado por vários meios de comunicação locais, Al-Qurna sublinhou que: “É claro que a hostilidade e a impulsão da Argélia na direção do Marrocos encontra a sua explicação no impulso positivo que conhece a iniciativa marroquina de autonomia para o Saara.