A Guiné-Bissau, perante o Comité 24 das Nações Unidas considera que a iniciativa marroquina de autonomia constitui uma solução “mais realista e pragmática”, capaz de resolver a disputa regional sobre o Saara. No discurso durante a reunião anual do Comité 24 da ONU, a delegação da Guiné-Bissau sublinhou que a iniciativa de autonomia para o seu país constitui “a solução mais realista e pragmática aceitável para as partes, acabar com a questão do Saara”.

A Gâmbia reiterou, em Nova York, ´o seu apoio total aos legítimos direitos soberanos do Reino de Marrocos sobre todo o seu território, incluindo o Saara marroquino".

A Libéria reiterou em Nova York o seu "firme apoio" ao plano marroquino de autonomia, como solução consensual da questão do Saara. A Encarregada de Negócios da Missão da Libéria nas Nações Unidas, Cecilia McGill, disse durante sua intervenção na reunião anual do Comitê 24 das Nações Unidas, que o plano de autonomia "permanece real de acordo com o direito internacional, a Carta e as resoluções do Comitê de Segurança, do Conselho e da Assembleia Geral das Nações Unidas."

Perante o Comité 24 das Nações Unidas, Burkina Faso reiterou o seu apoio ao plano de autonomia, apresentado pelo Marrocos em 2007, visando uma solução definitiva do conflito do Saara, com base nos esforços "sérios e credíveis" do Reino para acabar com esta questão regional.

A Papua Nova Guiné, perante o Comité dos 24 das Nações Unidas, destacou o importante e  crescente apoio internacional ao plano de autonomia de Marrocos, visando a encontrar uma solução para a disputa regional sobre o Saara marroquino. “É muito importante ver o crescente apoio internacional para o plano marroquino de autonomia de forma consensual e credível, saudando este apoio no sentido que todas as partes estejam juntas para encontrar uma solução sustentável e pacífica” deste conflito regional.