O Comitê 24 das Nações Unidas, o Bahrein renovou o seu apoio à integridade territorial e à soberania de Marrocos sobre o Saara, saudando os "esforços sérios e críveis" do Reino que visam encontrar uma solução política da questão do Saara marroquino, com base na iniciativa de autonomia, capaz de encontrar uma solução sustentável.

A República da Guiné, em Nova Iorque, reiterou o seu apoio ao plano de autonomia, proposto pelo Marrocos, como uma iniciativa capaz de resolver definitivamente a disputa territorial em torno do Saara marroquino. O Primeiro Conselheiro responsável dos Assuntos Sociais, Humanitários e Culturais da Missão Permanente da República da Guiné junto das Nações Unidas, num discurso durante a reunião anual do comité 24 das Nações Unidas, sublinhando que o seu país reconhece e saúda a boa-fé e o senso de responsabilidade política do governo marroquino, base dos esforços engajados e do respeito das obrigações, de acordo com o direito internacional e as resoluções do Conselho de Segurança.

O Reino da Arábia Saudita sublinhou, quinta-feira passada, o apoio de seu país ao Saara marroquino, conforme consta na ata da 13ª sessão da reunião do Comitê Conjunto Marroco-Saudita.

A Costa do Marfim, perante os membros do Comité 24 das Nações Unidas em Nova Iorque, sublinhou que o plano de autonomia apresentado pelo Marrocos para resolver a disputa regional sobre o Saara constitui uma "solução consensual" do Saara marroquino.                      O Embaixador e Representante Permanente da Costa do Marfim junto das Nações Unidas, Sr. Leon Kako Adom considerou que "o plano marroquino da autonomia para o Saara goza de amplo apoio internacional, constitui uma solução consensual em conformidade com o direito internacional, a Carta das Nações Unidas, as resoluções do Conselho de Segurança e a Assembleia Geral das Nações Unidas." 

Ao contrário do que foi propagado no comunicado de Argel em termos de mentiras e manobras, as províncias do sul do reino conhecem um novo brilho no exercício dos direitos civis, políticos e econômicos. Mais uma vez, o Marrocos tem denunciado no Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas as alegações do regime argelino, em termos de mentiras e provocações, as quais têm por objetivo encobrir seus fracassos diplomáticos na questão do Saara marroquino, desviando a atenção da situação crítica do seu povo e da crise interna.