O Vice-presidente da região de Laayoune-Sakia El Hamra participa na reunião do Comitê 24 da ONU 16-06-2021
A abertura dos consulados no Saara marroquino reforça a escolha estratégica de Marrocos, quanto à iniciativa de autonomia que é considerada como a única base de uma solução justa e duradoura do conflito regional
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A Vice-presidente da região Dakhla-Oued Eddahab participa da reunião do 24º Comitê das Nações Unidas 16-06-2021
O novo modelo de desenvolvimento para as regiões do Saara marroquino é conhecido pelo princípio da participação da população local, na preparação e implementação de suas próprias políticas e planos de desenvolvimento. Durante a participação da Sra Gala Bahia na reunião do 24º Comitê das Nações Unidas em Nova York, a Vice-Presidente da região de Dakhla-Oued Eddahab, como representante democraticamente eleita nas províncias do sul do Reino, ela destacou o grande crescimento econômico e social que conhece o Saara marroquino, sublinhando que os habitantes desta região aproveitam este progresso.
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Os procedimentos da ONU: o direito à autodeterminação não se aplica ao Saara marroquino (Omar Hilal) 15-06-2021
O Embaixador, Representante Permanente do Marrocos junto às Nações Unidas, Omar Hilale sublinhou, segunda-feira passada, perante a 24ª Comissão da Assembleia Geral das Nações Unidas, que os critérios das Nações Unidas para o direito à autodeterminação não se aplicam de forma alguma ao Saara marroquino.
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Marrocos: desviar da crise com a Espanha leva a "resultados contraproducentes" (Sr. Bourita) 14-06-2021
O ministro das Relações Exteriores, da Cooperação Africana e dos marroquinos residentes no exterior, Nasser Bourita destacou, sexta-feira passada, que Marrocos considera que qualquer desejo de desviar a discussão da crise com Espanha pode levar a " resultados contraproducentes" .
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Os membros do Parlamento europeu rejeitam a decisão polêmica sobre o Marrocos 14-06-2021
Os membros do Parlamento Europeu, envolvendo os diferentes partidos políticos em Estrasburgo exprimiram, quinta-feira passada, a sua rejeição quanto à iniciativa de alguns dos membros, visando a aprovar uma resolução anti-marroquina. Tal decisão polêmica tem dividido o Parlamento Europeu por não ter o apoio pretendido, mais de metade dos membros do parlamento que consideraram não oportuno, inadequado e temerário hostilizar o Marrocos, importante parceiro da União Europeia.
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