A Costa do Marfim confirmou, segunda-feira passada, perante o comitê  24 da Assembleia Geral das Nações Unidas, que a iniciativa marroquina da autonomia constitui uma solução para a questão do Saara, conforme ao direito internacional e as resoluções do Conselho de Segurança e da Assembleia Geral das Nações Unidas.

O Burkina Faso saudou, perante o Comitê 24 das Nações Unidas, os investimentos realizados pelo Marrocos em benefício da população do Saara marroquino no âmbito do novo modelo de desenvolvimento lançado em 2015,  permitindo o empoderamento da população desta região e segundo os indicadores do desenvolvimento humano.

A União das Comores declarou, perante o Comité 24 das Nações Unidas estar “convencida” de que a iniciativa de autonomia apresentada pelo Marrocos 2007 para a comunidade internacional, está em consonância com o direito internacional e a Carta das Nações Unidas, considerada como uma “solução consensual ”da disputa regional sobre o Saara marroquino.

O Djibouti sublinhou, perante o comité 24 das Nações Unidas, que a iniciativa marroquina da autonomia representa um “excelente terreno de discussão para se chegar a uma solução negociada” em torno do litígio regional sobre o Saara marroquino. O representante do Djibouti, na sua intervenção perante o comité 24, saudou os esforços "sérios e credíveis" desenvolvidos por Marrocos no quadro da iniciativa de autonomia.

O Gabão manifestou, perante o Comité 24 das Nações Unidas, o seu "total apoio" à iniciativa de autonomia apresentada pelo Marrocos como solução consensual da questão do Saara marroquino,  em conformidade com o direito a internacional lei, a Carta das Nações Unidas e as sucessivas resoluções aprovadas neste domínio pelo Membro do Conselho de Segurança e a Assembleia Geral desde 2007.