O  diário peruano  "La Razón",  de grande circulação, escreveu que o Tribunal Constitucional peruano dirigiu um  "golpe forte" ao grupo dos separatistas da Frente Polisário, recusando a queixa,  apresentada pela defesa da pretendida Khadijto Al-Mukhtar contra a decisão das autoridades peruanas, suportá-la e impedi-la de entrar no solo peruano, setembro de 2017, em relação  a sua personificação, título da diplomacia.

O Parlamento Europeu lançou luz sobre o fenômeno do recrutamento das crianças por Polisario sob a supervisão do exército argelino, tal fato condenado por organizações internacionais, incluindo as Nações Unidas, na margem de uma resposta a uma pergunta, escrita enviada por um grupo de membros do Parlamento Europeu ao Alto Representante da União para os Negócios Estrangeiros e a Política de Segurança Europeia, Josep Borrell.

O Sr Emmanuel Dupuy, presidente do Instituto pelo Futuro e Segurança na Europa,  do grupo think tank, envolvendo as questões geopolíticas e geoestratégicas, com sede em Paris, confirmou que a "Polisário" representa uma ameaça "iminente" para a Europa, bem como aos países europeus que particularmente acompanham os atos desta entidade sua propaganda e sua ameaça,  à luz das “relações estabelecidas ao nível da região do Sahel e  Sahara”.

A revista queniana de grande publicação  " Do Nairóbi", na sua última edição,  sublinhou que o Quênia beneficia muito mais da reaproximação da economia do Marrocos,  mas o país perde muito, se alinha às teses separatistas apoiadas pela Argélia.

A Coalizão de Associações Marroquinas na Europa lançou um apelo à comunidade internacional, para exercer a pressão sobre o regime argelino, no sentido de  liberar os saarauis detidos em Tindouf. Num comunicado, a coligação das associações denunciou "nos termos mais veementes as posições do regime militar argelino", chamando " todos os organismos europeus e internacionais, bem como às Nações Unidas para exercer uma pressão real e dura sobre este sistema, a fim de liberar todos os nossos irmãos saarauis marroquinos, permitindo-os voltar à sua pátria mãe, Marrocos.