A parceria entre o Marrocos e a União Europeia no domínio da agricultura e das pescas sujeita a uma série de queixas judiciais impetradas por uma entidade sem personalidade jurídica, nem capacidade para agir ou falar em nome da população saraui.

O Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas foi interrogado, segunda-feira, em relaçao às violações dos direitos humanos cometidas contra o povo saarauis nos campos de Tindouf,  Argélia, implicando a responsabilidade das autoridades deste país na repressão, na tortura e no sequestro de opositores no campos de Tindouf.

Tais atores associativos informaram, sábado passado, que a sociedade civil da América Latina e África reconhecem a importância da iniciativa de autonomia, apresentada pelo Marrocos como "uma base séria, credível, objectiva e única para uma solução justa e duradoura" do conflito artificial em torno do Saara marroquino.

As Personalidades proeminentes em torno do mundo, dos quais líderes políticos, eleitos de vários países e parlamentos regionais, do tempo passado e  presente, transmitindo mensagens ao presidente dos EUA, Joe Biden, para apoiar a decisão dos Estados Unidos da América, reconhecendo a soberania plena e completa do Marrocos sobre o Saara, cuja iniciativa marroquina da autonomia constitui a única solução para o conflito artificial prolongado.

O apoio internacional sem precedentes ao Saara marroquino, graças aos sucessos impressionantes da diplomacia marroquina, veio de todas as frentes, sobretudo no setor dos direitos humanos, dissipando a tese dos separatistas e de seus criadores, cujos diminuídos deflagrados na teia de mentiras, de manipulação e exploração.