O povo marroquino, juntamente com a família do movimento, da resistência nacional e do Exército de Libertação comemorou, nesta segunda-feira, o 77º aniversário da apresentação do manifesto da independência, um acontecimento geracional em prol da luta nacional, da liberdade e da independência, bem como  da conquista da soberania nacional e integridade territorial. 

O Secretário de Estado adjunto para os assuntos do Médio Oriente e Norte de África, David Schenker declarou, quinta-feira passada, em Argel, que as negociações sobre a questão do Saara deverão decorrer no quadro do plano de autonomia proposto pelo Marrocos.

O site de notícias ´Eurasia Review´ da Indonésia escreveu que a Frente da Polisário,  grupo separatista armado no Norte da África, dirigido pela Argélia, sofreu uma série de reveses em muitas frentes ano passado, 2020. O autor do artigo,  jornalista Viramala Anjaya, morador da Jacarta, afirmou que "antes de 2020, a frente da Polisário tem sofrido fortes hemorragias, devido a perda do apoio a nível internacional, além da ignorância de uma grande parte da população saaraui".

Os líderes dos Estados do Golfo, na conclusão de sua quadragésima primeira cúpula, realizada terça-feira na prefeitura de Al-Ula,  noroeste da Arábia Saudita, confirmaram os  esforços no sentido comum e no âmbito do acordo da parceria estratégica com o Reino de Marrocos.

O jornal "Dhaka Tribune" de Bangladesh informou que a abertura de muitos países africanos e árabes aos consulados no Saara marroquino tem por objetivo promover a paz e o desenvolvimento na região.

O jornal, segundo o ex-diplomata de Bangladesh, Shamsheer Chowdhury considerou que o processo de reconhecimento do Saara  marroquino constitui um ponto de viragem na história deste conflito, prolongado ao longo das décadas, propiciando assim novos horizontes para toda a região, cujo objetivo promover a paz e o desenvolvimento.