No seu recente relatório do Conselho de Segurança, o Secretário-Geral das Nações Unidas, Antonio Guterres destacou a situação no Saara marroquino de forma estável, contrariando categoricamente as falsas alegações dos separatistas em relação ás províncias do sul do Reino.

Os Xeques das tribos sarawi na região de Laayoune-Sakia El Hamra informam sobre o anúncio de um grupo de pessoas que pretedem defender os direitos humanos, inventando uma entidade falsa no Laayoune, constituindo um ato provocativo da fraqueza e falsidade das alegações de grupo separatista da Polisário e de seu patrocinador Argélia, em trono da integridade territorial do Reino. No comunicado, após uma reunião realizada na última quinta-feira em Laayoune, os anciãos das tribos marroquinas do Saara na região de Laayoune-Sakia El Hamra sublinham que “este ato provocativo fez com que mil marroquinos de Tânger a Lagouira se unir, bem como a comunidade internacional atende e compreende as manobras de separatistas da Polisario, emTindouf, desvendando seus espinhos, truques, mentiras e provocações daqueles que os apóiam por parte da vizinha oriental.

O Conselho de Segurança das Nações Unidas, na pessoa do Secretário-Geral das Nações Unidas, António Guterres apontou do dedo os dirigentes da "Polisário", devido as graves violações e sistemáticas de direitos humanos nos campos de Tindouf.

Os dirigentes de 1.028 organizações não governamentais da sociedade civil das regiões de Laayoune, Sakia El Hamra, Dakhla, Oued Ed-Dahab, junto com os setores dos direitos humanos e desenvolvimento do Saara marroquino dirigiram uma carta ao Presidente do Conselho de Segurança das Nações Unidas, Abdou Abari, confirmando a responsabilidade da Argélia e do "Polisario" cujo histórico pesado com violações graves dos direitos humanos, e ao mesmo tempo saudar a situação dos direitos humanos no Saara marroquino.

A Agência de notícias argelina APS envolvida, mais uma vez numa situação ridícula! foi no meio de tentativas desesperadas de apoiar a milícia da Polisário, ruminando suas miseráveis manobras sobre a questão Guerguerat, cuja agência argelina objeto  de uma ridícula campanha de propaganda e vergonhosa, sem a menor responsabilidade, ignorando todas as chamadas das Nações Unidas contra a sua rígida estratégia de comunicação. Assim, a Agência de Notícias da Argélia, orientada pelas autoridades argelinas, como incubadora do movimento separatista, sob ordens de expelir as toxinas por meio de um discurso estéril e obsoleto. Tal agência não se obrigou em ter consideração e respeitar as normas e a ética do profissionalismo e o princípio de boa fé, publicando notícias inconfiáveis de fontes não credíveis.