O escândalo do desvio da ajuda alimentar, destinada à população detida nos campos de Tindouf surgiu novamente na Itália,  obrigando as organizações italianas de direitos humanos a apresentar explicações e esclarecimentos sobre o destino dessa ajuda humanitária.

Enquanto muitas pessoas mudam seus planos, ou cancelam, após o fechamento de oito cidades marroquinas, devido ao combate da propagação da epidemia (Covid) 19, a grande maioria dos turistas preferem manter suas programas de férias para a cidade de Dakhla.

Para esse fim, as autoridades locais da cidade de Dakhla não poupam nenhum esforço para garantir a segurança dos cidadãos e das turistas, preservando a segurança em prol da atração da jóia do sul de Marrocos.

O impulso criado pelo Parlamento Europeu, em volta do desvio contínuo da ajuda humanitária, destinda aos detidos nos campos de Tindouf foi reforçado pelo Polisario e  Argélia.

Ao contrário do que os críticos propagam deste ímpeto, cujo impacto aumenta cada vez mais no Parlamento Europeu, através de argumentos enganosos da embaixada da Argélia em Bruxelas, bem como das manobras dos deputados europeus da extrema direita, a exemplo "da instigação de Marrocos", visto como uma nova questão, através do deputado Europeu belga, Olivier Chastel, confirmando o alto grau de preocupação das equipes européias sobre esta situação.

O pesquisador de estudos políticos Mohamed Al-Tayyar informou que a crise da segurança dentro dos campos de Tindouf tem sido exacerbada recentemente pelo envolvimento da Polisário em atividades de crime organizado e nas organizações terroristas na região do Sahel africano.

O jornalista búlgaro, Anton Stefanov e o professor húngaro, Joseph Steyr, na margem de suas participações no programa "debate sobre o Saara", transmitido nas redes sociais, enfatizou a natureza aberta, realista, prática e sustentável da iniciativa marroquina de autonomia.