O experto peruano de relações internacionais, Ricardo Sanchez Serra tem sublinhado  que a solução da questão do Saara marroquino passa inivitavelemente pela aceitação do plano de autonomia, proposto pelo Marrocos. No seu artigo publicado no jornal “Prensa21”, o senhor Sanchez Serra destacou que “a solução desta questão regional passa pela aceitação da autonomia, no horizonte de libertação da população detida pela Polisário nos campos de Tindouf, na Argélia”.

O Senhor Guterres expressou a sua total satisfação para com a cooperação das Forças Armadas Reais marroquinas e Minurso, destacando o excelente nível de intercâmbio entre as partes no âmbito de ação bilateral e da coordenação visando a resolução  de uma série de questões pendentes.

As duas regiões, Dakhla, Ouad Al-Dahab e Laayoune e Sakia al-Hamra constituem principais regiões de investimento,  em prol do desenvolvimento das modernas infraestruturas,  possibilitando as empresas francesas  vantagens para investir no setor da pesca e maricultura. Foi durante um seminário hipotético cujo tema "A missão de Laayoune / Dakhla, estratégias e qualificações para pesca e portuário", organizado pela Câmara de Comércio e Indústria Francesa no Marrocos, em parceria com o Conselho da região da Baie de la Loire, os atores econômicos e líderes empresariais franceses tratam das oportunidades de investimento disponíveis no setor pesqueiro.

“A Itália reitera a sua posição no documento publicado de Parceria Estratégica Multidimensional celebrada a Rabat, 1 de novembro de 2019”, conforme o Comunicado Conjunto tornado público no final da visita oficial realizada esta quarta-feira, a Roma pelo Ministro dos Negócios Estrangeiros da Cooperação Africana e dos Marroquinos residentes no exterior, Nasser Bourita, ao convite do seu homólogo italiano Luigi Di Maio.

As associações da sociedade civil na região de Dakhla – Ouad Al-Dahab condenaram as manobras dos separatistas, Polisário, chamando contra os incitadores que prejudicam a integridade territorial do reino, bem como seus ganhos constitucionais e os direitos humanos. Tais associações afirmaram, nas comunicações após reuniões no último domingo em Dakhla, que “acreditando na justiça e na legitimidade de nossa primeira causa nacional, nós, como associações da sociedade civil a Dakhla, condenamos, denunciamos essas manobras que não se baseiam sobre a legitimidade legal e internacional, mas contra o direito do Reino de Marrocos, pronto a defender plenamente a sua terra de Tânger a Lagouira ”.