Em Johansburg- Africa do Sul, os delegados parlamentares marroquinos, terça-feira,  frustraram as tentativas dos pretendidos representantes da Polisário, separatistas, que visam diluir o debate sobre o problema da imigração, cuja África enfrenta, e frente polisário obra no sentido de enganar os parlamentares Africanos com um discurso ideológico, ultrapassado que não corresponde a realidade no terreno.

A sessão deste ano propõe na margem da abertura uma discussão aprofundada sobre formas de "construir um continente africano forte e moderno ao serviço da juventude".

Pela quinta vez consecutiva, a cidade de Dakhla sediará o Fórum Crans Montana, dedicado à África e à Cooperação Sul-Sul, entre os dias 14 e 17 de março. Os organizadores sugerem que o evento discutirá as formas de "construir um continente africano forte e moderno ao serviço da juventude", acrescentando que os participantes discutirão também temas como a segurança a energética, as restrições ambientais, a economia digital, a saúde pública, a agricultura sustentável e a promoção de jovens empreendedores, bem como o assunto das mulheres líderes.

Essa adoção confirma que o Marrocos é o único habilitado juridicamente e legalmente, no exercício de sua soberania, a negociar e a assinar acordos, incluindo do Saara marroquino.

O Embaixador Representante Permanente do Reino de Marrocos junto das Nações Unidas, Omar Hilale informou o Secretário-Geral da ONU e os membros do Conselho de Segurança da aprovação, segunda-feira, pelo Conselho de Ministros da Uni&   

A Comissão dos Assuntos Externos do Parlamento Europeu, reunida nesta segunda-feira pela tard, em Bruxelas, rejeitou uma emenda hostis a Marrocos, agendada pelo grupo Verdes, no quadro da resolução do dossiê do Saara marroquino para separar da europa vizinha. Tal emenda foi rejeitado, considerada como  um dos mecanismo da cooperação em prol  do desenvolvimento e da cooperação internacional, A comissão parlamentar que a  discutiu e julga as questões relacionadas com as relações internacionais da União Europeia em termos de conteúdo,  e da aprovação pela grande maioria.

As populações seqüestradas nos campos de Tindouf vivem em um dos "lugares mais inóspitos no saara da Argélia", privados de todos os direitos, escreve o diário La Provincia, das Canárias, nesta sexta-feira. Estas populações "não têm conhecimento dos poderes que devem existir numa sociedade, nomeadamente o executivo, o corpo legislativo e o poder judicial, uma vez que qualquer oposição à política da Frente Polisário é sufocada no raiz", acrescenta a publicação. Espanhol em uma análise do jornalista e escritor Jorge Batista Prats.