A Antígua e Barbuda reiterou, segunda-feira passada em Rabat, o seu apoio à integridade territorial do reino de Marrocos, sobretudo a região do Saara, ao plano marroquino de autonomia, a título de única solução face a este conflito regional.

O Benin saudou, em Nova Iorque, a iniciativa de autonomia apresentada pelo Marrocos, 2007 a ONU, a título de proposta capaz de encontrar uma saída definitiva à disputa regional em torno do Saara marroquino.

O Burundi reiterou, em Nova Iorque, o seu total apoio à iniciativa marroquina de autonomia, base “de um consenso sério e credível”, capaz de resolver definitivamente a disputa regional em torno do Saara marroquino.

O Burkina Faso reiterou, em Nova Iorque, o seu apoio à iniciativa marroquina de autonomia, apresentada pelo Reino em 2007, com o objectivo de pôr fim à disputa regional em torno do Saara marroquino. Numa intervenção perante a Quarta Comissão da Assembleia Geral das Nações Unidas, o representante do Burkina Faso sublinhou que o seu país apoia a iniciativa marroquina de autonomia, bem como os esforços de Marrocos engajados e saudados pelo Conselho de Segurança. Tais esforços só podem contribuir significativamente a melhorar a qualidade de vida dos residentes das regiões do sul do Reino e desenvolver as infra estruturas socioeconómicas.

O Djibuti saudou, em Nova Iorque, os esforços persistentes, “sérios e credíveis", de Marrocos no âmbito da iniciativa de autonomia, e engajados para alcançar uma solução consensual, capaz de acabar com a disputa regional em torno do Saara marroquino. O conselheiro da Missão Permanente do Djibouti junto das Nações Unidas, Youssef Aden Musa tem sublinhado que esta iniciativa, louvável e importante,  é consistente com os princípios do direito internacional e a Carta das Nações Unidas e todas as resoluções relevantes do Conselho de Segurança e da Assembleia Geral das Nações Unidas, considerada uma base sólida e construtiva, capaz de levar a uma “solução política pacífica”, face a este conflito artificial.