Tanzânia confirmou na 72ª sessão da Assembléia Geral das Nações Unidas, realizada em Nova York, que a questão do Saara marroquino é exclusiva do Conselho de Segurança da ONU. Em um discurso diante da Assembléia Geral das Nações Unidas, o ministro tanzaniano das Relações Exteriores, Augustine Mahiga, declarou ao dizer com "o retorno de Marrocos à União Africana, os grandes aspirações na África, e que as negociações conheçam um novo impulso na agenda do Conselho de Segurança."

Os defensores sarauís dos direitos humanos responsabilizaram a Argélia e a Frente da Polisário "de forma direta" pela tragédia dos habitantes dos campos de Tindouf, privados de seus direitos básicos.

Nasser Bourita, Ministro das Relações Exteriores e da Cooperação Internacional declarou nesta quarta-feira, 20 de setembro de 2017, em Nova York que pertence as outras partes envolvendo o conflito em torno do Saara marroquino assumir suas responsabilidades. Em seu discurso da 72ª sessão da Assembléia Geral da ONU, o Sr. Nasser Bourita tem declarado ainda que "no momento em que a comunidade internacional encoraja um acordo político baseado sobre o consenso e o realismo, e o plano marroquino de autonomia para o Saara  recolhe o apoio crescente das nações, como  uma solução séria, credível e realista, pertence  as outras partes deste conflito regional assumir as suas responsabilidades e parar de usar uma dupla linguagem; inscrivendo finalmente, com seriedade e espírito construtivo, no processo político sob a égide das Nações Unidas".