O académico espanhol, Hector Álvarez García, sublinhou  que a  Frente do Polisario impõe nos campos de Tindour, sudeste da Argélia, um “regime de terror”, onde “os direitos humanos são sistematicamente violados e ameaçados”.

O Togo reiterou, em Nova Iorque,  o seu apoio “explícito e contínuo” à iniciativa de autonomia marroquina, apontada pela comunidade internacional como uma “solução consensual”, capaz de acabar com a disputa regional em torno do Saara marroquino.

A Commonwealth da Dominica reiterou, em Nova Iorque, o seu “ apoio definitivo”, ao plano de autonomia para Saara marroquino, considerando-o, “base” para uma solução realista e prática desta disputa regional. O Embaixador e Representante Permanente da Comunidade da Dominica junto das Nações Unidas, Philbert Aron, declarou durante a sessão ordinária do comité 24, (10 a 21 de junho) que o seu país “apoia o plano de autonomia, apresentado pelo Reino de Marrocos, 2007, a ONU, para pôr fim ao conflito no Saara marroquino, como solução realista, ” capaz de alcançar a estabilidade e a paz na região.” Neste contexto, lembra-se que mais de 107 países apoiam a iniciativa marroquina de autonomia.

A Guatemala reiterou, em Nova Iorque, o seu apoio à soberania nacional e à integridade territorial de Marrocos,  com base na iniciativa de autonomia, apresentada pelo Reino em 2007 à ONU, para resolver a disputa regional em torno do Saara marroquino.

O Burundi reiterou, perante o Comité dos 24 das Nações Unidas que o seu país apoia a integridade territorial e soberania de Marrocos, cuja iniciativa de autonomia, apresentada pelo Reino de Marrocos, 2007, tem por objetivo resolver a disputa regional em torno do Saara marroquino. Durante esta sessão ordinária do comité 24 da ONU, realizada entre 10 e 21 de junho em Nova Iorque, o representante do Burundi destacou o papel da abertura de consulados gerais dos países árabes, africanos, americanos e asiáticos, bem como de organizações regionais, nas cidades de Laayoune e Dakhla.