A Ministra dos Negócios Estrangeiros da Libéria, Sarah Bessolo Nyanti reiterou, domingo passado, na margem da sua declaração o apoio e respeito a integridade territorial e soberania de Marrocos sobre todo o seu território nacional, incluindo o Saara marroquino.

O Japão saudou, sexta-feira passada, os “esforços sérios e credíveis” de Marrocos no âmbito da iniciativa de autonomia, apresentada 2007 à ONU para resolver o diferendo regional, em torno da questão do Saara marroquino. O comunicado do Ministério dos Negócios Estrangeiros japonês sublinhou que esta posição foi expressa pela Ministra dos Negócios Estrangeiros japonesa, Yoko Kamikawa, durante as suas discussões em Tóquio com o Ministro dos Negócios Estrangeiros, da Cooperação Africana e dos Marroquinos Residentes no Estrangeiro, Nasser Bourita.

O Representante Permanente de Marrocos junto das Nações Unidas, Embaixador, Omar Hilal, dirigiu, sexta feira passada, uma carta ao Presidente e aos membros do Conselho de Segurança da ONU, na qual ele denuncia a  manipulação argelina, durante o período de seu mandato no Conselho da Segurança da ONU, visando a reforçar a sua posição tendenciosa, e prejudicar a Questão do Saara Marroquino.

A República do Senegal, através da sua Ministra da Integração Africana e Negócios Estrangeiros, Sra. Yacine Vall, reitera o apoio “permanente e firme” de seu país à integridade territorial e à soberania de Marrocos sobre todo o território nacional, incluindo o Saara marroquino.

Cerca de trinta parlamentares e lordes britânicos enviaram, sexta-feira passada, uma carta ao ministro dos Negócios Estrangeiros, David Cameron, na qual eles chamam, numa iniciativa bipartidária, o governo britânico para apoiar o plano de autonomia marroquino “rapidamente, formalmente e sem demora”, considerado este plano “a única solução” da disputa artificial em torno do Saara marroquino. Os representantes e membros da Câmara dos Lordes sublinharam que a iniciativa de autonomia proposta por Marrocos, 2007 para ONU, para o Saara, constitui o caminho o “mais pragmático”, “respeitando as tradições locais e as aspirações democráticas, como solução viável e adequada, capaz de alcançar uma paz duradoura e de estabilidade."