A República de Madagáscar saúda os esforços sérios e credíveis do Reino de Marrocos, engajados no sentido de acabar com o diferendo, ligado à disputa sobre o Saara marroquino.

Os esforços do Marrocos junto a ONU são para pôr fim ao conflito artificial em torno do Saara marroquino, declaração expressada pelos  participantes numa mesa redonda, sexta-feira passada em Londres, no centro de investigação britânico, Royal United Services Institute (RUSI). Este encontro, organizado em parceria com a Embaixada de Marrocos no Reino Unido, sob o lema “Resolução do conflito artificial sobre o Saara Marroquino:  perspectiva Marroquino-Britânica”,  conforme a participação de um grupo de especialistas e figuras proeminentes,  enfatizando o papel “fundamental” de Marrocos na estabilidade e segurança da região do Sahel, com base na visão esclarecida de Sua  Majestade o Rei Mohammed VI.

No contexto de seu uso para responder duas vezes, sobre as falsas intervenções de manobras e mentiras por parte do Embaixador da Argélia nas Nações Unidas, Ammar Benjamea, na margem dos trabalhos do Comité 24, o Embaixador e Representante Permanente de Marrocos nas Nações Unidas, Omar Hilale denunciou junto às Nações Unidas, à Organização Internacional e ao povo argelino a intenção premeditada do regime argelino contro Marrocos e seus interesses superiores.

O recrutamento de crianças pelo grupo separatista armado Polisario nos campos de Tindouf, sudoeste da Argélia, foi condenado durante a sessão ordinária  do Comité 24 das Nações Unidas, à margem das reuniões em Nova Iorque entre 11 e 21 de junho. O sr Abdeen El Ouali, Presidente do Fórum Africano de Estudos e Investigação em Direitos Humanos, sublinhou que “o recrutamento de crianças nos campos de Tindouf constitui uma das manifestações das violações sistemáticas e repetidas dos direitos humanos, mantidas no solo argelino pelos líderes do movimento separatista."

O Representante Permanente de Marrocos junto das Nações Unidas, Embaixador Omar Hilal sublinhou, terça-feira passada em Nova Iorque na sede da ONU, que a Argélia, principal parte da disputa regional em torno do Saara marroquino, deve reconhecer o fracasso do seu projecto separatista, alimentado no Saara marroquino.