O plano de autonomia que o Marrocos apresentou em 2007, constitui um esforço sério e credível para as partes, bem como uma boa base para uma solução aceitável e consensual.
A este respeito, o Sr. Asselborn reiterou o apoio de longa data de Luxemburgo ao processo sob os auspícios das Nações Unidas para chegar a uma solução política, realista, prática, duradoura e mutuamente aceitável.
O comunicado conjunto sublinhou que as duas partes concordam da coordenação exclusiva das Nações Unidas sobre o processo político, reafirmando o apoio à Resolução nº 2.602 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, estipulando o papel e a responsabilidade das partes em prol de uma solução política realista, prática, duradoura e consensual.
Por outro lado, os dois ministros saudaram a nomeação do Enviado Pessoal do Secretário-Geral das Nações Unidas, Sr. Staffan de Mistura, reafirmando o apoio aos seus esforços da ONU para avançar no sentido do processo político com base nas resoluções pertinentes do Conselho de Segurança das Nações Unidas.
Atualmente, o plano de autonomia desfruta de forte impulso e apoio cada vez mais explícito de países europeus como Espanha, França, Alemanha, Países Baixos, Chipre, Luxemburgo, Hungria, Romênia, Portugal e Sérvia.
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