sábado, 4 de Maio de 2024  
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A Organização ONG sem Fronteira Chilena dos Direitos Humanos denunciou veementemente as graves violações dos direitos humanos que a frente da Polisario prática nos campos de Tindouf, sudeste da Argélia, cuja frente separatista, factor desestabilizador  para toda a região do Norte de África. Esta ONG chilena de direitos humanos, num relatório cuja cópia entregue a Imprensa Árabe do Magrebe - Buenos Aires, denuncia os atos  dos combatentes da Polisario, os quais continuam sendo perseguidos pela justiça internacional, devido às graves violações dos direitos humanos, face aos detidos e detidas saarauis nos campos de Tindouf, sudeste de Argel, expostos sem mínimas condições de vida e respeito a dignidade humana, garantida pela justiça internacional.


Tal "ONG  sem fronteira dos Direitos Humanos" acompanha, durante dois anos, as graves violações dos direitos humanos cometidas pela Polisário e ao suporte da Argélia, acolhedor dos separatistas no seu território, dadas graves violações revistas durante a semana no encontro em Santiago, Chile, no âmbito da segunda edição deste Encontro Internacional de Defensores dos Direitos Humanos.

Num comunicado, esta organização Ong de direitos humanos denunciou mais uma vez estas violações, perante a justiça internacional, os raptos de centenas de saarauis e detenções arbitrárias sem qualquer julgamento, o recrutamento militar de menores, além de atos denunciados junto às Nações Unidas.

Tal organização Ong chilena, a exemplo de muitas outras organizações internacionais de direitos humanos objeto de relatórios anuais relevantes, chamando à libertação imediata de todos os políticos detidos pela Frente Polisário no território argelino, à divulgação do destino de centenas de pessoas desaparecidas e à detenção dos envolvidos na violação de mulheres saarauis e respeito de seus direitos.

Esta " Ong sem fronteira dos Direitos Humanos " apontou ainda que a Polisario e a Argélia implicados no conflito regional são levadas a respeitar o direito da comunidade internacional, e ajudar a resolver o conflito artificial em torno do Saara marroquino, com base no plano de autonomia apresentados pelo Marrocos, atendendo aos seus planos políticos, econômicos, administrativos e judiciais da região saariana, em conformidade com a legalidade e direito internacional.

Quanto à situação dos direitos humanos na Argélia, a organização de direitos humanos anotou  também que o país ainda está atolado no seu passado doloroso, sem indemnizar nenhuma vítima. Sendo que nos últimos anos, foram registradas detenções e casos muito injustos contra jornalistas e ativistas das redes sociais, defensores dos direitos humanos e opositores políticos.

Concluindo que “a Argélia convive com um regime opressivo controlador e dirigente pelos militares, distanciando completamente do projecto original que procurava fortalecer a independência deste país”, diante do processo de libertação nacional o qual não foi apenas traído, mas acabou se transformando em... “Um regime militar muito parecido com os regimes ditatoriais da era dos anos 50-60 na América Latina”.

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