A participação de Marrocos é justificada pela primeira vez pelo fato de que estes "Marroquinos sequestrados nos campos de Tindouf", disse Hilale, acrescentando que este é tambem" porque contribuimos voluntariamente para o orçamento do HCR a hautira de um milhão de dólares por ano ".
O briefing de Genebra oferece também uma oportunidade para colocar de "forma clara e transparente" a questão do censo dos seqüestrados de Tindouf, que é um "imperativo", insistiu Hilale porque "não podemos pedir à comunidade internacional continuar a financiar campos pelos quais não soubemos quem é dentro, e tendo em conta que as necessidades são diferenciadas em termos de sexo e idade ".
E necessario também colocar a questão de contas, sublinhou o diplomata marroquino, recordando, a este respeito, que o Parlamento Europeu aprovou em Abril 2015, um resolução exigindo que as contas estejam exigidas de todos aqueles que desviaram fundos " bem como entre os líderes da Cruz vermelha argelina entre os responsáveis da Polisario ".
A resolução do Parlamento Europeu, na sequência do relatório do gabinete anti-fraude da União Europeia (OLAF), bem como do Programa Alimentar Mundial e do HCR solicitou que os responsáveis deste peculato estejam trazidos legalmente, lembrou Hilale, lamentando que tal pedido tem sido simplesmente ignorado pelas autoridades argelinas.
Hilale anotu também que o Conselho de Segurança pediu pela quinta vez na sua resolução aprovada na sexta-feira, o censo da população nos campos de Tindouf.
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