segunda-feira, 20 de Maio de 2024  
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Salaheddine Mezouar, Ministro dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação  em Rabat confirmou nesta quinta-feira que o caminho iniciado por Marrocos para retornar à União Africana é de parar os passos dos adversários da integridade territorial pleos quais se basearam para a poderar desta instituição continental e utilizâ-la contra à integridade territorial do Reino.


De acordo com um comunicado lido por Mustafa El Khalfi à imprensa após o Conselho do Governo, Sr. Mezouar apresentou durante os trabalhos do conselho a iniciativa marroquina diante da União Africana, destacando que "este processo é de parar os passos pelos quais se baseam os adversários da integridade territorial para apoderar-se desta instituição continental e utilizando-a contra a integridade territorial do Reino, é a hora de corrigir o erro histórico constitui a forma de uma mancha na história da Organização de unidade Africana".

Mezouar acrescentou que, no quadro do novo papel da União Africana, à luz dos novos desafios que o continente enfrenta, foram feitos diferentes contactos antes da Cimeira de Kigali; Luanda, resulta do reconhecimento e do encorajamento da orientação real através a qual  um forte apoio se registrou, e que se exprimiu pela moção assinada por 28 países africanos,  seu conteúdo é claro para trabalhar no sentido de corrigir este erro histórico, inclusive que os países africanos que não reconhecem essa suposta entidade  saraui foram 34 países africanos, dos quais 17 países retiraram o seu reconhecimento nos últimos trinta anos, isso é dentro dos 36 países retiraram o seu reconhecimento apenas no ano 2000 e até hoje.

E Mezouar destacou na mensagem real dirigida à 27ª Cimeira da União Africana, realizada na capital do Ruanda, Kigali, e sobre o seu conteúdo que confirma o  laço fundo da África para Marrocos, ilustrando a posição memorando de Sua Majestade o falecido rei Hassan II em 1984, que Deus esteja com sua alma, tendo dito claramente: "Marrocos é um país africano pela sua pertencia  e permanecerá assim, continuarmos marroquinos todos ao serviço da África e ficarmos na frene em prol da dignidade do cidadão e do respeito pelo continente africano ", é o que ocorreu ao longo de mais de três décadas.


Ele destacou que a carta sublinhou que o Marrocos colocou a África no centro da sua política externa, e deu uma especial atenção para a sua segurança, sua estabilidade e sua unidade e a dignidade de seu povo no centro des suas propriedade, e no mesmo tempo houve uma refutação e uma rejeição firme e decisiva de qualquer um que prerende denegrir a imagem do Reino de Marrocos , salientando que os resultados concretos no terreno revelam por si o modelo avançado e exclusivo da cooperação Sul-Sul.


Ao mesmo tempo, Mezouar acrescenta que a mensagem real deixou claro que não se pode comparar o Reino de Marrocos e a suposta entidade pretendida aceita no contexto equivocado, do conluio e  de fraude, bem como da distorção dos governantes legais e do desvio dos requisitos da Carta da organização, sublinhando ao dizer que a hora chegou para denunciar a manipulação e do financiamento do separatismo e parar de apoiar as diferenças obsoletas e ir no sentido da unidade e da coesão.

Mezouar sublinhou, de acordo com o comunicado, a iniciativa marroquina constitui um passo histórico, corajoso e ousado, abre uma nova fase na política africana para o Reino e a causa nacional no continente Africano.

El Khalfi explicou no comunicado lido que o Conselho do governo constitui uma oportunidade para transmitir o " agradecimento do nosso país para todos os países que apoiaram o Reino de Marrocos e ficaram do lado expressando  o apoio a esta iniciativa marroquina dentro e fora do continente, e foram de forma positiva com este processo, que é um processo  no qual Marrocos vai avançar de forma firme e constante, e continuando a trabalhar em prol  da próxima cimeira Africana a ser realizada em janeiro 2017,

O reino  sob a liderança de sua Majestade o Rei trabalha para alcançar este objetivo, acreditando na justiça da sua causa e na história do Reino, suas posições, seu crédito, suas relações e seu apoio contribuido quando apresentou esta iniciativa, e que reflete um passo ousado histórico e cuja dimensão estratégica, bem como as reações dos adversários, e aqueles que recorreram as manobras desesperadas e mal sucedidas confrontadas à justiça da posição marroquina e de um reino constante cujos  raízes fixas e origem na África, visando  contribuir na liderança, na construção e  na manutenção da unidade. "

El Khalfi acrescentou finalmente que o governo confirma pela ocasião a sua participação no sentido dessa tendência real para respeitar as perrogativas no nível sectorial e bilateral, e de acordo com setores dos governos, a fim de consolidar esses ganhos, baseando-se na unanimidade marroquina defendido nos termos da sua integridade territoria, proposta das iniciativas excepcionais  de manutenção desta opção e orientação:


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