quarta-feira, 1 de Maio de 2024  
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A comunidade internacional saudou fortemente diante da 4ª Comissão da Assembleia Geral da ONU a relevância, os virtudes e as promessas que reflete a iniciativa de autonomia apresentada por Marrocos para a resolução definitiva do conflito artificial sobre o Saara, com base na cooperação regional e na segurança para uma vasta região emboscada por múltiplas ameaças. Os Intervenientes perante a Comissão das Nações Unidas, Estados e peticionários sublinharam também que o plano de autonomia marroquina sob soberania  traz os elementos necessários para alcançar a estabilidade na região do Sahel-Saara e contribui para a luta contra o terrorismo e os tráficos de todos os tipos, como o crime organizado, a imigração ilegal, o tráfico humano e o risco de instabilidade na região do Sahel-Saara e do Mediterrâneo.

 


O plano, segundo eles, garante também o fortalecimento da unidade dos países do Magrebe, de modo a promover a criação de condições para uma melhor coordenação das políticas e  das iniciativas, o que permite uma utilização óptima desses importantes oportunidades e benefícios para o conjunto de todos  esses  povos.

 Eles argumentaram que esta iniciativa "credível e perspicaz", atesta a "magnanimidade e a visão" de Marrocos, sob a liderança de Sua Majestade o Rei Mohammed VI, constiuindo a capacidade única de oferecer uma solução para o conflito em torno do Saara marroquino.

 A comunidade internacional  tem amplamente apreciado os progressos e os resultados significativos realizados pelo  Marrocos sobre os direitos humanos e o desenvolvimento sócio-económico no Saara e em todo o território do Reino, considerado como um  modelo democrático e económico sustentável, actor do arranque do crescimento económico que atrai enormes investimentos que beneficiem todos os marroquinos.

 A comunidade tem neste sentido, elogiado o lançamento por Sua Majestade o Rei Mohammed VI em 07 de novembro de 2015, do novo modelo de desenvolvimento das províncias do Sul, com um orçamento de quase $ 8 milhões de dolares que devem permitir a criação de 120.000 novos postos de trabalho.

 Os intervenientes antes da 4ª Comissão tem, além disso, saudado a decisão do Reino de integrar a "sua família Africana da qual nunca deixou de pertencer" solicitando formalmente o seu pedido para retornar à União Africana.

 Eles, neste contexto, enfatizoaram a profunda ancoragem de Marrocos no continente Africano. Esta ancoragem "decisiva para muitos africanos", anotaram eles,  não pará de se afirmar pela contribuição constante do Reino para o desenvolvimento do continente através da presença económica cada vez mais visível.

 -Notícias sobre a questão do Sara Ocidental / Corcas-

 

   
  
 
 

 
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