O plano, segundo eles, garante também o fortalecimento da unidade dos países do Magrebe, de modo a promover a criação de condições para uma melhor coordenação das políticas e das iniciativas, o que permite uma utilização óptima desses importantes oportunidades e benefícios para o conjunto de todos esses povos.
Eles argumentaram que esta iniciativa "credível e perspicaz", atesta a "magnanimidade e a visão" de Marrocos, sob a liderança de Sua Majestade o Rei Mohammed VI, constiuindo a capacidade única de oferecer uma solução para o conflito em torno do Saara marroquino.
A comunidade internacional tem amplamente apreciado os progressos e os resultados significativos realizados pelo Marrocos sobre os direitos humanos e o desenvolvimento sócio-económico no Saara e em todo o território do Reino, considerado como um modelo democrático e económico sustentável, actor do arranque do crescimento económico que atrai enormes investimentos que beneficiem todos os marroquinos.
A comunidade tem neste sentido, elogiado o lançamento por Sua Majestade o Rei Mohammed VI em 07 de novembro de 2015, do novo modelo de desenvolvimento das províncias do Sul, com um orçamento de quase $ 8 milhões de dolares que devem permitir a criação de 120.000 novos postos de trabalho.
Os intervenientes antes da 4ª Comissão tem, além disso, saudado a decisão do Reino de integrar a "sua família Africana da qual nunca deixou de pertencer" solicitando formalmente o seu pedido para retornar à União Africana.
Eles, neste contexto, enfatizoaram a profunda ancoragem de Marrocos no continente Africano. Esta ancoragem "decisiva para muitos africanos", anotaram eles, não pará de se afirmar pela contribuição constante do Reino para o desenvolvimento do continente através da presença económica cada vez mais visível.
-Notícias sobre a questão do Sara Ocidental / Corcas-