quinta-feira, 16 de Maio de 2024  
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Os advogados da instância chamaram  para " que todos cooperassem  no sentido de  assegurar a verdade, e que a justiça seguisse o seu curso normal."

A instância da defesa das famílias e dos responáveis para os direitos das vítimas dos trágicos acontecimentos que conheceram os acampamentos de Gdeim Izik em 8 de Novembro de 2010,  e que causaram a morte de 11 membros dos membros da força pública a sangue frio, condenando os fatos e as falias contidas no comunicado da "coalizão de advogados internacionais que apoiam os  ativistas do Gdeim Izik ", do dia 22 de Dezembro de 2016.


A instância expressou em uma carta aberta para  todos os defensores da justiça, a sua profunda lamentação do referido comunicado que contem  falias ao camuflar a razão do julgamento dos acusados ao participarem em protestos coletivas, ignorando os atos criminosos graves cometidos os quais o tribunal vai tomar posterior uma decisão, de acordo com a lei.

A instância exortou o corpo dos advogados mencionados que emitiram um comunicado ao tomar conhecimento do dossiê, certificando  que  tais actos foram criminosos, destacando que "as fotos de violência terrível infligido às vítimas, cujas fotos e imagens transmitidas pela media escrita e audivisual testemunharam sobre o crime que foi cometido pelos autores e  sofrido pelas vítimas, o mundo assistiu que os elementos de força de segurança sem armas para defesa, executados por apedrejamento e esfaqueados por facas e facões, e massacrados e depois os criminosos urinaram sobre seus corpos. "

Os membros da instância dos advogados, asseguraram como advogados de acordo com a ética profissional, o" respeito e manter as condições de um julgamento justo para todos, incluindo as vítimas que representam". Eles acrescentaram: "Temos sido e vamos ser solidários com os nossos colegas advogados, mesmo se seus comunicados exigiram o direito de defesa do acusado perante os tribunais, e com a garantia para obter um julgamento justo para os acusados e salvaguar seus direitos como quer as leis marroquinas derivadas dos acordos e regulamentos internacionais dos direitos humanos."

A instância lamentou fortemente pela discussão dos elementos da jurisdição legal, que remonta ao Reino de Marrocos e de acordo com a história e o direito internacional e com base nas decisões das Nações Unidas.

Esta instância da defesa dos advogados que exigiram o direito civil, bem como lementou que algumas alterações que sublinhou o comunicado  e  a falia da instrução que viola a lógica jurídica da ordem correta, isso  visa a internacionalizar o conflito que depende da competência dos tribunais nacionais marroquinas.

Os advogados chamaram a instância sobre seus  homólogos que assinaram o comunicado, para que todos" cooperarem em prol da verdade, e que a justiça siguesse o seu curso normal, através de nosso compromisso  para o respeito de condições de um julgamento justo deste litígio e com boa fé, além do respeito das decisões do Judiciário marroquino, que sempre observaram a integridade e a independência ".

Noticias sobre o saara ocidental/Corcas

 

   
  
 
 

 
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