Ele declarou que "o ataque contra um grupo de forças de segurança para matar com todos os meios que constituem uma arma branca, massacrando-os através da tortura, o que constitui uma circunstância agravante em direito penal, bem como o abuso dos corpos dos mortos, refletindo a verdadeira face dos criminosos por intensão.
Ele salientou, neste contexto, a necessidade da mídia desempenhar um papel significativo na clarificação e desmascarar os fatos subjacentes deste caso e desvendar as ações criminosas dos réus e os incriminados e estavam recorrendo, bem como aqueles que tentam esconder a realidades e impor-se como vítimas, a fim de atrair a atenção e ganhar a simpatia do corpo da defesa internacional.
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Ele insiste também neste contexto ligado, que as condições de um julgamento justo existem em Marrocos, em particular no que diz respeito às questões políticas e do respeito da opinião.
A sala do tribunal Civil de recurso, anexo do tribunal de apelação de Salé decidiu na segunda-feira adiar a questão dos réus no dossiê conhecido como "Gdeim Izik" para a próxima reunião de 23 de Janeiro, com a recusa da liberdade provisória dos acusados feita pela defesa.
Informou também que os acontecimentos do "Gdeim Azig", nos meses de outubro e novembro de 2010, deixaram 11 mortos nas fileiras das forças de segurança, incluindo a componente da protecção civil, além de 70 feridos entre os membros destas forças e quatro feridos entre os civis, além das perdas materiais e os bens públicos e as propriedades privadas.
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