sexta-feira, 17 de Maio de 2024  
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A diplomacia marroquina teve que colocar mais uma vez à Argélia no seu devido lugar, depois das repetidas manobras, visando a desviar os debates do Conselho dos Direitos Humanos da ONU, evocando as alegações tendenciosas sobre a situação no Saara marroquino.

O fracasso dos detratores de Marrocos visa a influenciar o Alto Comissariado para os Direitos Humanos sobre a questão do Saara, o que não parece, de fato, ter dissuadido a Argélia de orquestrar uma campanha desesperada em torno das violações imaginárias nas províncias sul.

Reagindo a essas manobras, o Embaixador Representante Permanente do Reino em Genebra, Mohamed Auajjar, declarou que o Conselho da Segurança continua empenhado desde 2007 de caráter sério e credível em relação à iniciativa marroquina de autonomia para o Saara.

O diplomata, que se exprime na margem do debate CDH sobre o controlo da implementação da Declaração de Viena e de seu Plano de Acção, sublinhou sobre a avaliação positiva, renovada do Conselho da Segurança em relação à iniciativa de autonomia, reiterando o seu carácter sério e credível nas sucessivas resoluções.

Sr. Auajjar lembrou que a interacção positiva do Reino com as disposições da Declaração de Viena decorre da sua política volontarista e de sua escolha estratégica nacional em favor da consolidação da democracia, do reforço do Estado de direito, da defesa dos direitos humanos e das liberdades fundamentais.

"Um compromisso constante reforçado, internacionalmente, pelo papel ativo de Marrocos no Conselho dos Direitos Humanos e na cooperação com o Escritório do Alto Comissariado para os Direitos Humanos e as diferentes abordagens da ONU relativas aos direitos humanos ", prossegue ele.

A dinâmica das reformas democráticas pioneiras iniciadas desde meados dos anos 90, beneficia todas as regiões do Reino, começando com as províncias do sul. De fato, explicou ele, o processo de desenvolvimento e da consolidação da democracia local no Saara marroquino continua, desde o seu retorno à pátria em 1975, com a participação plena e efetiva das populações locais, seja através da sociedade civil local ou via os órgãos representativos da região.

O embaixador salientou ainda neste contexto sobre a aderência das províncias sarauis às diferentes eleições nacionais, regionais e locais, bem como ao desenvolvimento e à implementação de programas de desenvolvimento na região. Este envolvimento, prossegue ele, é parte de seu compromisso contínuo a favor da identidade marroquina e da rejeição, sem apelo às manobras separatistas patrocinadas por adversários da integridade territorial do Reino.

Além disso, esta forte aderência só se compara à ligação desta mesma população à iniciativa de autonomia, como uma solução definitiva, consensual capaz de acabar o conflito artificial em torno do Saara marroquino, acrescentou o Embaixador.

A marcha do desenvolvimento e da abertura das províncias do Sul, concluiu ele, prossegue-se com determinação e rigor, sob a liderança do rei Mohammed VI, bem com o apoio unânime de todos os componentes da nação, apesar da postura estérel dos inimigos da integridade territorial que violam em uma base diária, os princípios que alegam defender, os direitos humanos de seus próprios cidadãos.

-Notícias sobre o saara ocidental / CORCAS 

 

   
  
 
 

 
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