Sr Conde, durante sua participação na segunda sessão da Conferência Internacional sobre a decolagem da África, que se realiza na capital econômica da Costa do Marfim, Abidjan, até o dia 30 deste mês, ele declarou que "algumas previsões desfavoráveis vêem do retorno de Marrocos como uma ruptura do organismo da União Africana, ao contrário esta última se reforçou com a recuperação de Marrocos de seu lugar natural. "
Ele indicou que os países africanos enfrentam uma série de desafios, notadamente o risco da ameaça do terrorismo e da migração ilegal, além dos desafios do desenvolvimento e da falta de energia, sublinhando que a participação do Reino através da sua experiência e competências na gestão desses dossiês, o que não pode ser que benéfico para total à África.
Ele esclareceu que "pode termos diferenças, mas o que deve nos unir diante dos problemas semelhantes é o mais importante, com a evidência de que Marrocos voltou para unir os países, a União Africana saiu forte com o retorno de Marrocos, tornando-a mais forte do que nunca", destacando ainda o compromisso do Reino sob a liderança de Sua Majestade o Rei Mohammed VI que trabalha em prol do continente para que ela esteja aberta, emergente, progredida, próspera e ter confiança em seu potencial.
O sr Conde saudou, neste contexto, o apoio do Magrebe que promove a segurança alimentar nestes países, especialmente com a decisão do Reino de Marrocos colocar a disposição da Guiné os fertilizantes com os preços competitivos para o desenvolvimento da agricultura local e alcançar sua auto-suficiência alimentar.
O Presidente destacou também a abordagem do Reino aberto para uma África unida, concluindo ao dizer que "quando a África fala de uma só voz, será muito bem ouvida."
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