Apesar destas manobras do país anfitrião, Moçambique, o Tecad ia preservar a sua forma, graças à posição clara e firme de Marrocos e do Japão quanto á presença pretendida República saaruí.















A fonte tem lamentado que a Reunião Ministerial sobre o acompanhamento da TICAD, que está sendo em Maputo de (23-25 de Agosto), conheceu muitos incidentes e caracterizou-se por algum "trabalho impróprio por parte do país anfitrião.















Enquanto o Japão tem rejeitado qualquer presença desta entidade inventada, de acordo com legitimidade e as práticas internacionais em vigor e no âmbito da TICAD desde 1993, as autoridades moçambicanas procuram, nesta reunião, impor a presença desta entidade, que tem sido convidado por parte do japonês a participar.















Assim, a reunião preparatória dos altos responsáveis não foi realizado devido ao desacordo sobre a sua forma, e assim pela denúncia de alguns países, incluindo o Japão, que se recusaram a admitir a presença da republica pseudo-saarauí.















E diante do conluio desvendado contro o país anfitrião, em clara violação do manifesto e de todas as obrigações para com o Japão, os membros da delegação marroquina foram obrigados a apoiar o lado japonês, limitando-se apenas o acesso à sala da reunião para as delgações unicamente convidadas oficialmente, e tendo as derrogações necessárias, o que não se aplica aos membros da " pretendida República sarauí.















Depois de horas de discussões, as autoridades moçambicanas decidiram, com o apoio histórico da Argélia e "Polisario" posicionar de forma unilateral e dar ordens às forças de segurança, entre elas os elementos do uniforme militar, para desrespeitar às delegações japoneses e marroquinas, em completa contradição com as regras organizantes da conferências e das reuniões multilaterais.















Além disso as autoridades moçambicanas têm impedo que os membros da delegação marroquina entrar na sala de reuniões, apesar de eles ter as perrogativas necessárias.















E devido à posição clara e firme de Marrocos, e do Japão sobre a presença da " pretendida república", o Ministro dos Negócios Estrangeiros de Moçambique, aliado por excelência dos mercenários e contro Marrocos, entrou pela porta lateral na qual a delegação da polisário se considerou como pertencente a seu país, passando a fundir como a delegação do país anfitrião.















Assim, como as autoridades japonesas enfatizaram, a forma da Conferência Internacional de Tóquio sobre o Desenvolvimento da África não mudou, foi aberta exclusivamente para os países africanos reconhecidos pelo Japão, o que exclui a pretendida República saraui.















A infiltração na sala de reuniões e a aceitação para sentar do lado da delegação de Moçambique e iço de uma "bandeira" estranha fora dos Estados membros participantes desta reunião.















Por outro lado, a fonte oficial apontou que a foto oficial tem sido expressada a este respeito, porque ela refletiu a forma oficial da TICAD, sendo que modo que a foto não inclui a não ser as delegações oficiais convidadas pelo Japão para participar desta reunião.















O governo japonês lançou a iniciativa TICAD em 1993, com a participação do Conselheiro Especial para a África do Escritório das Nações Unidas, do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, do Banco Mundial (desde 2000), tendo em vista promover um diálogo político de alto nível entre líderes africanos e seus parceiros em matéria de desenvolvimento























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