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Nasser Bourita, Ministro das Relações Exteriores e da Cooperação Internacional declarou nesta quarta-feira, 20 de setembro de 2017, em Nova York que pertence as outras partes envolvendo o conflito em torno do Saara marroquino assumir suas responsabilidades. Em seu discurso da 72ª sessão da Assembléia Geral da ONU, o Sr. Nasser Bourita tem declarado ainda que "no momento em que a comunidade internacional encoraja um acordo político baseado sobre o consenso e o realismo, e o plano marroquino de autonomia para o Saara  recolhe o apoio crescente das nações, como  uma solução séria, credível e realista, pertence  as outras partes deste conflito regional assumir as suas responsabilidades e parar de usar uma dupla linguagem; inscrivendo finalmente, com seriedade e espírito construtivo, no processo político sob a égide das Nações Unidas".

 


Abordando a situação no Magrebe, Sr Bourita anotou que esta parte do mundo atravessa um momento difícil  devido a à falta de coordenação política, da fraca integração econômica e da fragilidade da cooperação em matéria de segurança,  exacerbando a crise na Líbia e intensificando as ameaças contra à segurança.

 Ele sublinhou que Marrocos reiterou a sua disposiçao para trabalhar, de forma sincera e decidida, com o Secretário Geral das Nações Unidas e de seu novo enviado pessoal, Horst Kohler, com vista a um acordo político definitivo baseado no plano de autonomia, no âmbito da soberania marroquina e da sua integridade territorial.

 O Reino prossegue seus esforços para revitalizar o modelo de desenvolvimento das províncias do Sul e de  implementar uma regionalização mais ampla, a fim de garantir ao povo do Saara marroquino à gestão de seus próprios assuntos em um quadro democrático e estável, o que protege a região do noroeste da África dos perigos de separatismo, da balcanização, do extremismo e do terrorismo internacional.

 O ministro também lamentou a situação dramática  que enfrenta o povo dos campos de Tindouf, reiterando o seu apelo à comunidade internacional para exercer pressão sobre o país acolhidor para respeitar os compromissos internacionais e permite que o Escritório do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados fazer o censo dessas populações de acordo com as resoluções do Conselho de Segurança e em resposta aos repetidos pedidos do Secretário Geral das Nações Unidas.

 Em relação à União Africana, sua família institucional, o ministro considera que "O retorno de Marrocos à sua família institucional africana em janeiro de 2017 é uma decisão responsável que não foi ditada por um oportunismo de circunstância, na medida em que este retorno foi a justo titulo, visando um caminhamento estratégico,  respaldado a uma perspicaz visão real que consagra um forte senso de orgulho e de pertença à África ".

 O ministro salienta que o Reino de Marrocos trabalhará nessa direção para contribuir de forma positiva e dinâmica nas discussões em curso sobre as reformas da União Africana e do desenvolvimento de uma estrutura e métodos de trabalho que permitirão enfrentar os múltiplos desafios  que ameaçam o continente africano ", sublinhou Bourita. A este respeito, declarou ele que o Reino se inscreve fortemente nos esforços empregados para tornar a UA um forte parceiro das Nações Unidas.

 - Notícias sobre o Saara Ocidental / Corcas

 

   
  
 
 

 
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