segunda-feira, 13 de Maio de 2024  
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A Guiné considerou, sexta-feira passada que a iniciativa marroquina de autonomia para o Saara permitiria "superar as oposições de diferenças clássicas",  estabelecendo bases de uma autonomia real para o Saara, através da criação de órgãos executivos, legislativos e judiciais com suas respectivas  perrogativas.

 O conselheiro político da ministra das Relações Exteriores da Guiné, Ibrahima Sherif Haidra, declarou perante à Quarta Comissão da Assembléia Geral da ONU que esta tendência foi confirmada pelas eleições de 4 de setembro de 2015, as quais resultaram nos candidatos decorrentes do Saara que geram as comunidades regionais. Além de Marrocos lançar um ambicioso programa de desenvolvimento para esta região do Reino.

O Sr. Haidara também lembrou que a Guiné, que apoia o princípio da resolução política das disputas, considera que a iniciativa de autonomia marroquina, submetida ao Conselho de Segurança em abril de 2007, está em conformidade com este princípio, salientando que o seu país apoia então esta iniciativa  "baseada sobre o processo político actual e sendo m quadro único  do consenso para este conflito".

Por outro lado, o responsável guineense expressou sua preocupação com a deterioração da situação humanitária nos campos de Tindouf, salientando que a manutenção desta situação prejudica esta população, chamando para um censo para os povos do saara, como exige as resoluções do Conselho de Segurança desde 2011.

Noticias sobre o saara ocidental/Corcas

 

   
  
 
 

 
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