esclareceu o Sr. El Khalfi, ao responder a perguntas, durante uma conferência de imprensa no final do conselho de governo, sobre a presença de elementos do "Polisario" a bordo do avião argelino, acidentado no perímetro da base aérea de Boufarik.
Ele também deplorou a mobilização diplomática da Argélia nos fóruns internacionais e no seio das Nações Unidas - no Conselho de Direitos Humanos e na quarta comissão – visando a minar a integridade territorial e nacional do país, anotando que as actas das Nações Unidas corroboram essas realidades.
El Khalfi também lembrou que, em 2002, o Secretário-Geral da ONU revelou a satisfação da Argélia em relação ao projeto de repartição proposta na época.
Esta posição é completamente contraditória com as alegações de defender o direito de autodeterminação, desvendando uma intenção de dividir o Reino, sublinhou ele, acrescentando que o povo marroquino, sob a liderança do Rei Mohammed VI, tinha enfrentado este projeto com firmeza.
A Argélia estava por trás do confronto do enviado pessoal do ex-secretário-geral da ONU, Peter van Walsum, exprimindo claramente a impossibilidade de criar um Estado e insistiu na necessidade de encontrar uma solução realista para esse conflito factício.
-Actualidade sobre a questão do Saara Ocidental / Corcas-