"Sendo difícil apoiar esta decisão, votando contra. Uma vez incerto que seja levada a sério, porque envolve uma mistura de notícias falsas", explicou o parlamentar tcheco Tomasz Zdechovsky num comunicado.
"Tal decisão é contraproducente em relação a Marrocos e Espanha", sublinhou o parlamentar.
Acrescentando que o Marrocos "sempre foi o nosso parceiro sério e fiável. Para a União Europeia, o Marrocos é um dos melhores parceiros na África, razão pela qual não pretende apoiar esta decisão".
Por sua vez, o deputado europeu belga, Frederic Reis, exprimiu o seu repúdio a esta decisão, que não serve os interesses da Europa.
“Votado contra esta resolução, uma vez faz de tudo, exceto reduzir a escalada”, explicou o parlamentar, num comunicado semelhante.
Sublinhando que "a prudência exige que o Parlamento exorta a Espanha e Marrocos a reforçar a sua cooperação. Em vez que a resolução condena tal parceiro estratégico que é o Marrocos, mantendo o silêncio sobre as responsabilidades das forças do regime espanhol na violência denunciada pelas ONG, sobre o qual o judiciário espanhol abriu uma investigação. "
Acrescentando que "a diplomacia eficaz e pragmática é aquela que depende de todos os métodos, exceto a escalada, nesta fase, começando pelo título."
Por seu turno, o deputado Ilhan Kyusuke do Parlamento Europeu criticou a política de imigração da UE, que não está à altura dos desafios atuais, porque “em vez de evitar o confronto, a habilidade, prejudicando ainda mais a cooperação entre as partes ”.
Manifestando a rejeição a qualquer tentativa de europeizar a crise bilateral entre Marrocos e Espanha, o parlamentar europeu afirmou que "as diferenças bilaterais entre os parceiros próximos devem ser resolvidas através do diálogo diplomático."
A este respeito, destacando os esforços de Marrocos em relação à cooperação no domínio da migração, o parlamentar saudou a decisão do Reino sobre a resolução final da questão dos menores não acompanhados na Europa.
“Tal parceria estratégica não deve ser prejudicada. Uma vez a situação deve ser acalmada com a retomada do diálogo bilateral”, sublinhou o parlamentar.
A mesma posição foi expressa pelo deputado dinamarquês Soren Jade, confirmando no comunicado que rejeitou a decisão, a qual não reflete o grau de confiança e força que caracteriza as relações entre Marrocos e a União Europeia.
"Decidindo não votar a favor da resolução. Considerando que é importante ter relações confiáveis e estreitas entre o Marrocos e a União Europeia", frisou o parlamentar.
A mesma atitude sábia e inteligente foi expressa pelo parlamentar francês Dominique Rickey, considerando que - tal decisão que ocorreu neste momento deve voltar ao normal, e acalmar as partes através de negociacao".
Considerando que "não há justificação para prejudicar as relações com Marrocos, continuando sendo um grande parceiro da Europa em África em todos os níveis: a migração, a segurança, a economia ...", sublinhando que esta relação distinta em relação a estes setores "deve, pelo contrário, ser aprofundada e fortalecida. "
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