domingo, 28 de Abril de 2024  
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O povo marroquino comemora, amanhã, sábado, com grande orgulho o sexagésimo oitavo aniversário do glorioso Dia da Independência, encarnando a vitória do trono e do povo, dada a estreita coesão em prol da unidade, da soberania e santidade da pátria.


Tal glorioso aniversário (18 de novembro de cada ano) constitui um dos pontos de viragem históricos mais proeminentes do Reino, uma das mais preciosas épicas nacionais enraizadas nos corações dos marroquinos, traduzindo assim os profundos significados das lições eloqüentes, dos grandes heroísmos, dos sacrifícios e glórias históricas imortais.

Tal Dia da Independência surge num momento histórico de reflexão, dado processo de luta nacional em prol da liberdade, da independência e da conquista da unidade territorial, no contexto de uma luta abrangente dos laços os mais fortes vínculos entre o trono e o povo, bem como da estreita aliança entre o povo e a monarquia, avançando no caminho do crescimento e  prosperidade em todos os campos, numa posição privilegiada entre os países do mundo.

Muitas batalhas heróicas e revoltas populares travadas pelo povo marroquino em todas as partes do Reino contra a presença estrangeira e  dominação colonial. São batalhas de Al-Hari, de Anwal, de Bougafar, de Jebel Badou, de Sidi Bou Othman, objeto da revolta das tribos Ait Baamrane, bem como das províncias do sul e de outros marcos históricos, dos combatentes da resistência das forças coloniais, e das lições de firmeza e sacrifício.

Um dos marcos históricos mais proeminentes em prol da luta nacional,  da defesa histórica, da libertação, cuja visão da Majestade, falecido Mohammed V, no discurso de Tânger, 9 de Abril de 1947, base de uma afirmação do apego de Marrocos, entre o rei e povo, e da liberdade da nação, da integridade territorial e da adesão aos componentes e identidade.

Apos o discurso e a visita, repleta de valores da libertação e emancipação contra a escravidão, colonialismo, e a pressão das autoridades e da protecção, intensificando, gracas a Sua Majestade, falecido Mohammed V, atraves das pressões, e das posições rejeitando qualquer motivo dos colonizadores a tramar um plano de exílio.

Num momento que fortalece a unidade da nação, da memória da luta do povo unido pelo rei, dada a faísca da revolução do rei e do povo, 20 de Agosto de 1953, cuja celebração constitui a ocasião das novas gerações, mantendo a magnitude dos sacrifícios dos antepassados ​​dada opressão do colonialismo que o Marrocos refuta para consagrar a sua independência.

Tal forte vontade da nação triunfou, pela harmonia do trono e da defesa dos sagrados valores nacionais, contra todos planos do colonizador, visando a exilar o símbolo da nação, Sua Majestade o falecido Mohammed V, e seu honorável família, provocando a revolta do povo e aumento do patriotismo marroquino numa era de proteção e unidade.

As mentes dos marroquinos não se acalmaram, desde então, até ao regresso de Sua Majestade, o falecido Mohammed V, 16 de Novembro de 1955, carregando consigo a bandeira da liberdade e independência, numa transição passando da jihad menor para a maior, rumo a construção de um Marrocos independente.

Em 18 de Novembro, Sua Majestade o falecido Rei Mohammed V, juntamente com o seu companheiro de luta, Sua Majestade o falecido Hassan II, levaram “ao fim da ocupação e do advento de uma era de liberdade e independência”.

Consagrando a independência, o Reino de Marrocos entrou numa nova era, seja da famosa frase de Sua Majestade, cujo falecido Rei Mohammed V, sublinhando “passando  da jihad menor para a jihad maior”, levando o Reino a empenhar-se em muitas reformas, dos sectores vitais para construir o novo Marrocos e continuar a saga de alcançar a unidade territorial.

Seguindo os passos de seu pai, Sua Majestade o falecido Rei, Hassan II travando a batalha que consagra a unidade territorial do reinado, partindo da cidade de Sidi Ifni, recuperada em 30 de junho de 1969, e das províncias do sul graças à Marcha Verde, de 6 de novembro de 1975. Assim, a Sua Majestade, o falecido Hassan II envolveu um Estado de direito e de instituições modernas, objeto de um sistema político e democrático avançado.

Consolidando o processo de construção, iniciado por Sua Majestade, o falecido Mohammed V e logo a Sua Majestade o falecido Hassan II, Marrocos travou um novo desenvolvimento, sob a sábia liderança de Sua Majestade o Rei Mohammed VI, dados projetos gigantescos de desenvolvimento e grandes reformas, desenvolvidas através do lançamento do novo modelo de desenvolvimento, de oficinas e da Universalização da proteção social, pelo qual Sua Majestade investe no elemento humano, desde a sua ascendência ao trono de seus ilustres antepassados.

Finalmente, esta celebração do Dia da Independência constitui um momento que lembra da história de Marrocos, rica em glórias e marcos luminosos, uma verdadeira oportunidade de se inspirar dos valores,  alimentando a mobilização abrangente, objeto de um espírito de cidadania, das conquistas democráticas, baseadas na Grande Jihad, na integridade territorial de Marrocos, rumo ao glorioso futuro promissor.

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