domingo, 5 de Maio de 2024  
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Os Proeminentes académicos e geopolíticos marroquinos e estrangeiros explicaram, terça-feira passada em Kenitra, que a disputa artificial sobre o Saara marroquino, constitui uma herança do colonialismo ocidental. Durante esta sessão de debate sobre o tema “A questão do Saara marroquino: herança colonial” promovida pela Faculdade Real de Altos Estudos Militares de Kenitra, onde os participantes analisaram com rigor académico a colonização de Marrocos e a anexação de suas terras, cuja oposição da Argélia foi contra os direitos históricos e legítimos de Marrocos, atrás o processo da descolonização do Saara marroquino, comprovação dos laços entre o Saara marroquino e o Reino de Marrocos.


Tal sessão, organizada no âmbito da segunda sessão do simpósio de informação sobre a questão nacional, constitui uma oportunidade de explorar os vários aspectos históricos, antropológicos e socioeconómicos das províncias do sul do Reino, além dos muitos aspectos da história do desenvolvimento do Saara marroquino.

O Secretário-Geral da Associação de Estudiosos Muhammadiyah, Ahmed Abadi, considerou na sua intervenção, a dimensão semântica da lealdade e fidelidade do povo saaráui, um pacto entre o rei e o seu povo, um dado espiritual e mundano orientador de acordo com os ensinamentos do Alcorão Sagrado e Sunnah do Profeta.

O sr Abadi esclareceu que deste trabalho se eleva aos origens remotos e séculos passados, quando o Saara marroquino foi ligada ao seu espaço e  povo, bem como aos  seus honrados alauitas, detentores da lealdade no mundo.

Tal dimensão única tem reavivada por Sua Majestade o falecido Rei Hassan II, o lançamento da Marcha Verde, a exemplo de uma das nobres iniciativas lançadas por Sua Majestade o Rei Mohammed VI de Laayoune, traduzindo o novo modelo de desenvolvimento para as regiões do sul.

Por sua vez, o professor de ciências políticas Issa Babana Alaoui destacou a natureza geoestratégica do conflito artificial nesta região desde Outubro de 1976, destacando a difícil tarefa rumo à libertação do Saara marroquino.

Salientando sobre a recuperação destas terras, do fim do colonialismo, base de um longo período de luta, levando a recuperação e continua após quatro séculos de 1956 a 1979.

Esta duração deve-se  gradualmente à independência nacional, à dedicação prévia à fronteira bilateral do Magrebe, além das disputas territoriais na fase pós-colonial, resultado da adoção de um processo de medidas pacíficas tanto quanto árduas. .

Este importante evento reúne, ao longo de dois dias, professores de destaque e figuras ilustres a nível internacional, no âmbito de atividades de investigação e de estudos organizados em benefício dos oficiais das Forças Armadas Reais e formantes da Faculdade.

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