Considerando que todas estas iniciativas se enquadram “na visão estratégica de apoio ao Saara marroquino, como plataforma de segurança, de estabilidade e desenvolvimento comum nos espaços Atlântico, Saariano, Africano e Mediterrâneo”.
Saudando também o clima de paz, segurança, liberdade e democracia, do qual goza a região do Saara marroquino, resultado da abertura de 32 países de diferentes continentes do mundo, seus consulados gerais nas cidades de Laayoune e Dakhla, o que reflecte o dinamismo bem estabelecido em relação ao Saara marroquino.
Reiterando o seu apoio ao Saara marroquino, como parte integrante do território do Reino, os membros da coligação, provenientes de África, Ásia, Europa e América Latina, chamam todos os países do mundo que “ainda não manifestaram explicitamente o seu apoio ao plano de autonomia para se juntar aos 110 países para apoiar “inequivocamente esta iniciativa”.
Por outro lado, o comunicado, que foi lido pelo Coordenador da Aliança para a Autonomia do Sahara em África, Abdellatif Aidra, chamou pela necessidade da Argélia assumir as suas responsabilidades históricas no que diz respeito às obrigações ao abrigo do direito humanitário internacional, visando a pôr fim ao estado de ilegalidade nos campos de Tindouf, sudeste argelino.
Neste sentido, chamando Argélia para que permita à população detida nestes campos regressar com dignidade à sua pátria, Marrocos, assumindo portanto todas responsabilidades históricas pelo surgimento dos grupos separatistas, anti desenvolvimento, objeto da sustentabilidade do conflito regional sobre o Saara marroquino, meio para prejudicar o espírito de realismo e consenso, no processo internacional.
Tal simpósio contou com a presença do governador da região de Dakhla-Oued Eddahab, do governador da região de Oued Eddahab, Ali Khalil, do chefe do conselho da região de Dakhla-Oued Eddahab, Khattat Yanja, de vários parlamentares das regiões do sul do Reino, Xeques notáveis e tribais da região e representantes da sociedade civil.
Esta Aliança para a Autonomia no Saara constitui uma organização independente, formada por mais de três mil políticos, parlamentares, diplomatas, acadêmicos, jornalistas, advogados e representantes da sociedade civil de todos os continentes, tendo por objetivo comum, defender, em diversas instâncias políticas, parlamentares, e círculos académicos, a iniciativa marroquina de autonomia, como a única solução capaz de levar uma saída definitiva a este conflito regional
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