domingo, 28 de Abril de 2024  
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O primeiro simpósio político da Aliança para a Autonomia no Saara 2024, organizado quinta-feira passada em Dakhla, sob o tema “O horizonte geopolítico da questão do Saara marroquino”, o qual culminou com a adopção do “Comunicado de Dakhla”, pelo qual os membros da coligação saudaram os esforços do Reino, mantidos no novo modelo de desenvolvimento para as regiões do Sul do Reino, em termos do desenvolvimento destas regiões, como porta de entrada para África e outros continentes do mundo. A este respeito, os membros da coligação têm saudado as iniciativas tomadas pelo Reino, sob a sábia liderança de Sua Majestade o Rei Mohammed VI, representadas principalmente pelo gasoduto Marrocos-Nigéria, a título de iniciativa real, visando a facilitar o acesso do países do Sahel ao Oceano Atlântico.


Considerando que todas estas iniciativas se enquadram “na visão estratégica de apoio ao Saara marroquino, como plataforma de segurança, de estabilidade e desenvolvimento comum nos espaços Atlântico, Saariano, Africano e Mediterrâneo”.

Saudando também o clima de paz, segurança, liberdade e democracia, do qual goza a região do Saara marroquino, resultado da abertura de 32 países de diferentes continentes do mundo, seus consulados gerais nas cidades de Laayoune e Dakhla, o que reflecte o dinamismo bem estabelecido em relação ao Saara marroquino.

Reiterando o seu apoio ao Saara marroquino, como parte integrante do território do Reino, os membros da coligação, provenientes de África, Ásia, Europa e América Latina, chamam todos os países do mundo que “ainda não manifestaram explicitamente o seu apoio ao plano de autonomia para se juntar aos 110 países para apoiar “inequivocamente esta iniciativa”.

Por outro lado, o comunicado, que foi lido pelo Coordenador da Aliança para a Autonomia do Sahara em África, Abdellatif Aidra, chamou pela necessidade da Argélia assumir as suas responsabilidades históricas no que diz respeito às obrigações ao abrigo do direito humanitário internacional, visando a pôr fim ao estado de ilegalidade nos campos de Tindouf, sudeste argelino.

Neste sentido, chamando Argélia para que permita à população detida nestes campos regressar com dignidade à sua pátria, Marrocos, assumindo portanto todas responsabilidades históricas pelo surgimento dos grupos separatistas, anti desenvolvimento, objeto  da sustentabilidade do conflito regional sobre o Saara marroquino, meio para prejudicar o espírito de realismo e consenso, no processo internacional.

Tal simpósio contou com a presença do governador da região de Dakhla-Oued Eddahab, do governador da região de Oued Eddahab, Ali Khalil, do chefe do conselho da região de Dakhla-Oued Eddahab, Khattat Yanja, de vários parlamentares das regiões do sul do Reino, Xeques notáveis ​​e tribais da região e representantes da sociedade civil.

Esta Aliança para a Autonomia no Saara constitui uma organização independente, formada por mais de três mil políticos, parlamentares, diplomatas, acadêmicos, jornalistas, advogados e representantes da sociedade civil de todos os continentes, tendo por objetivo comum, defender, em diversas instâncias políticas, parlamentares, e círculos académicos, a  iniciativa marroquina de autonomia, como a única solução capaz de levar uma saída definitiva a este conflito regional

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