terça-feira, 30 de Abril de 2024  
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O povo marroquino comemora aniversário do regresso de Tarfaya ao rebanho da pátria, um marco importante no processo da luta nacional em prol da independência e consolidação da unidade territorial. Trata-se do 66º aniversário, coincidindo com o regresso de Tarfaya ao rebanho da pátria, Marrocos, e num processo de luta nacional rumo à independência e promoção do desenvolvimento e integração territorial.


Assim, no dia 15 de abril de cada ano, o povo marroquino, de Tânger a Lagouira, comemora este aniversário, um momento de orgulho e brilho numa atmosfera de mobilização nacional, de modo abrangente, contínua e total, sob a  sábia liderança do glorioso trono alauita.

Tanto o rei como o povo marroquino apresentaram grandes sacrifícios contro o colonialismo, que exerceu um forte pressao no quadro do território nacional durante quase meio século,  dividindo o país em áreas de influência, distribuídas entre o protetorado francês no centro de Marrocos e  protetorado espanhol no seu norte e sul, enquanto a região de Tânger tem sido sujeita a um regime internacional, tornando a missão de libertar o território nacional, algo difícil pelo qual o trono e o povo se sacrifícaram muito, e no meio de uma luta nacional contínua e de longa data com muitas lutas e esforços coroados na liberdade,  independência,  unidade e salvação do colonialismo e seus armadilhas contra a unidade do povo marroquino, até alcançar a vitória e a legitimidade, dado o regresso do herói da libertação e independência, o falecido sua Majestade, Mohammed V, e sua honorável família real, regressando do exílio à pátria, 16 de Novembro de 1955, levando a bandeira da liberdade e libertação da escravidão, usurpação e ocupação.

O fim da era de quarentena e proteção não tem sido apenas o início da épica jihad, mas sim da era da construção de um novo Marrocos,  é pelo qual foi libertado o que restava do solo do Reino sob o jugo da ocupação.

Neste contexto, o Exército de Libertação foi lançado no sul em 1956 para consagrar a independência, das restantes das partes ocupadas do território nacional, numa marcha de libertação sob a liderança do herói da libertação, o falecido a Sua Majestade, Mohammed V, e forte determinação com vontade sólida e fé.

O discurso histórico de Sua Majestade em M'hamid El Ghizlane, 25 de fevereiro de 1958, na presença de delegações e representantes das tribos do Saara marroquinas, constitui uma posição decisiva, confirmação e insistência de Marrocos consolidar seus direitos inalienáveis ​​ligados ao Saara, a título de bem usurpado.

Assim, graças à coerência e sabedoria de Sua Majestade, que Deus esteja com sua alma,  mantendo a solidariedade com o povo leal, rumo a recuperação da região de Tarfaya em 1958, numa posição de destaque no caminho da luta nacional e consolidação da independência e unidade territorial.

Durante o reinado do falecido a Sua Majestade Hassan II, que Deus esteja com sua alma, o país continuou a sua luta épica, recuperando a cidade de Sidi Ifni, em 1969,  culminando com a grande marcha histórica da conquista triunfante do Fatah, 6 de novembro de 1975, traduzindo a obra do gênio rei, unificador da pátria, num estilo civilizacional único e pacífico, e do poder da fé, título da consolidação das províncias do sul, junto ao rebanho da pátria, Marrocos. Cujo sucesso ao lado dos marroquinos, da bandeira tremulando no céu de Laayoune, 28 de fevereiro de 1976, marcando o fim da presença colonial no Saara marroquino.

Em 14 de agosto de 1979, a região de Wadi al-Dhahab foi integrada à pátria, Marrocos.

Mantém-se esta saga preservação da unidade territorial e com toda a força e determinação, frustrando as manobras dos adversários, face aos interesses de Marrocos de hoje, sob a liderança do seu pioneiro, o instigador do renascimento marroquino, a Sua Majestade o Rei Mohammed VI, firme na defesa de seus direitos consagrados, com total consenso, máxima determinação, preservação da unidade inabalável junto ao mundo inteiro, através das posições sábias e perspicazes, que traduz a vontade forte, mobilização total em  prol da defesa do Saara marroquino, num trabalho árduo face ao adversários que pretendem conflitos artificiais, em detrimentos dos esforços do rei e do povo, dos laços de fraternidade na região, servindo aos direitos destes povos, em termos de fortalecer a sua união e antecipar perspectivas de um futuro desejado e promissor de integração e unificação.

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