A República Checa, “o plano de autonomia, apresentado pelo Marrocos em 2007 para ONU, é considerado  um esforço sério e credível, e uma boa base, capaz de levar a uma solução consensual entre as partes”.

O Ministro dos Negócios Estrangeiros argelino, Ahmed Attaf tem sido infeliz durante um debate no Conselho de Segurança da ONU, envolvendo a participação das mulheres na paz e segurança internacional, dadas manobras e mentiras de seu país sobre a questão do Saara marroquino. Em resposta a estas falsas declarações do ministro argelino durante esta discussão realizada, quarta-feira passada, em Nova Iorque, o Vice-Representante Permanente de Marrocos junto das Nações Unidas, Omar El Kadri sublinhou que o Ministério dos Negócios Estrangeiros argelino tem sido o único que mencionou o Saara marroquino entre os 100 estados membros e muitos responsáveis de alto nível da ONU, além dos representantes da sociedade civil intervenientes durante esta sessão.

A República Democrática do Congo reiterou, semana passada em Nova Iorque, o seu apoio ao plano de autonomia, apresentado pelo Marrocos, 2007 à ONU, para a resolver definitivamente a disputa regional em torno do  Saara marroquino.

O Burundi saudou semana passada, em Nova Iorque, a iniciativa de autonomia que foi apresentada pelo Marrocos, 2007 a ONU, visando acabar definitivamente com a disputa regional sobre o Saara marroquino. Numa intervenção perante os membros da Quarta Comissão da Assembleia Geral das Nações Unidas, o Primeiro Conselheiro da Missão Permanente do Burundi, Landry Sibomana declarou que as sucessivas resoluções do Conselho de Segurança da ONU desde 2007 consideram a iniciativa de autonomia a adotar no saara marroquino, como credível e séria.

O Gabão, perante a Quarta Comissão da Assembleia Geral das Nações Unidas, reiterou, semana passada, o seu apoio à iniciativa de autonomia marroquina, que permite horizontes “confiáveis ​​e tranquilizadores”, no sentido de acabar definitivamente com a disputa regional em torno do Saara marroquino.