A Albânia considera a iniciativa de autonomia marroquina ", apresentada para ONU, 2007 ; como uma base séria e confiável, capaz de  resolver esta disputa regional" em torno do Saara marroquino. Esta posição objeto da declaração, em Rabat, sábado passado, feita pelo Ministro da Europa e Relações Exteriores da República da Albânia, Igli Hasni, perante  o Ministro das Relações Exteriores, da Cooperação Africana e dos Marroquinos residentes no Exterior, Nasser Bourita. Tal declaração conjunta tem sublinhado que a Albânia reconhece a importância da questão do Saara para Marrocos, os esforços sérios e confiáveis ​​do Reino no âmbito das Nações Unidas, capazes de levar a uma solução aceitável entre as partes.

O vice-primeiro-ministro e ministro das Relações Exteriores da República do Cazaquistão, Murat Nurtuliu declarou, sexta-feira passada em Rabat o apoio de seu país à soberania e integridade territorial do Reino, bem como ao plano de autonomia, apresentado pelo Marrocos, 2007, ao Conselho da Segurança da ONU para pôr fim ao diferendo regional.

O ex-ministro da Defesa espanhol, José Bono, declarou, quinta-feira passada, que o plano de autonomia proposto pelo Marrocos, 2007 para  resolver o conflito artificial sobre a integridade territorial,  como a “única solução”, capaz de pôr fim definitivo a esta disputa regional. O Sr. Bouno, numa declaração à Agência de Imprensa Árabe do Magreb, à margem da Terceira Conferência Internacional para a Paz e a Segurança, realizada em Las Palmas, considerando  “o plano de autonomia marroquino a única solução possível, razoável, confiável e eficaz para resolver este conflito de longa data e pôr fim ao sofrimento das pessoas que vivem em condições desumanas nos campos de Tindouf”.

O Partido Revolucionário Institucional, um dos partidos políticos mais antigos do México manifesta a sua "solidariedade,  à luta legítima" e  soberania marroquina sobre o Saara.

O Conselho Real Consultivo para os Assuntos Safraninos faz parte da delegação oficial do Reino de Marrocos participante da 58ª sessão do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas, em Genebra, tais atividades  vão se prosseguir de 24 de fevereiro a 4 de Abril.