Em Nova York, o Gabão reiterou o seu apoio inabalável à Iniciativa de Autonomia Marroquina, apresentada pelo Marrocos em 2007 ao Conselho da segurança da ONU, para resolver a disputa regional sobre o Saara. Em intervenção durante a sessão ordinária da  Comite 24 da ONU, realizada de 9 a 20 de junho, a representante do Gabão sublinhou que o seu país "apoia firmemente a Iniciativa de Autonomia Marroquina, como base séria, confiável e pragmática, a título de solução sustentável a questão do Saara Marroquino". Tal iniciativa é em consonância com o direito internacional e as resoluções da ONU, e da comunidade internacional.

Perante o Comitê 24 das Nações Unidas, os Emirados Árabes Unidos reiteraram o apoio à Iniciativa de Autonomia Marroquina, como "única base", capaz de alcançar uma solução política da questão do Saara e respeito à integridade territorial do Marrocos.

A sra Ghala Bahia, eleita da região de Dakhla-Oued Eddahab, destacou na sua palavra em Nova York a dinâmica e o apoio internacional ao Plano de Autonomia Marroquino, como a única solução definitiva face ao diferendo em torno do Saara marroquino. Em discurso proferido na reunião anual do Comitê  24 da ONU (9 a 20 de junho), a Sra. Bahia sublinhou que mais de 118 países apoiam a iniciativa marroquina de autonomia, apresentada pelo Marrocos, 2007 ao Conselho da segurança da ONU, como a única base crível, séria e realista; meio como solução política desta disputa regional artificial em torno do Saara Marroquino.

O sr Mahmad Abba, representante eleito da região de Laayoune-Sakia El Hamra, apresentou em Nova York aos membros do Comitê  24 das Nações Unidas a dinâmica e o desenvolvimento que conhece as províncias do sul, graças à visão  esclarecida do rei do Marrocos.

A Guatemala reiterou o seu apoio a uma solução política face à disputa regional sobre o Saara Marroquino, sob o respeito da integridade territorial e soberania do Reino. Na intervenção durante a sessão ordinária do Comitê 24 da ONU (9 a 20 de junho), a representante da Guatemala declarou que o seu país considera a iniciativa de autonomia apresentada pelo Marrocos, 2007 ao Conselho da Segurança da ONU, como uma base realista, confiável e séria, capaz de levar a uma solução negociada entre as partes, no marco do respeito à integridade territorial e  soberania nacional do Reino.