Foi na quinta-feira passada que o Conselho de Governo analisou um acordo internacional relativo ao estabelecimento de uma sede permanente do Instituto Africano de Desenvolvimento em Dakhla, envolvendo o governo do Reino de Marrocos e o Instituto Africano de Desenvolvimento, apresentado pelo Ministro dos Negócios Estrangeiros, e dos  Marroquinos Residentes no Exterior, Nasser Bourita.O Ministro responsável das relações com o Parlamento, porta-voz oficial do governo, Mustafa Paytas, durante uma entrevista à imprensa após a reunião do Conselho, sublinhou que este acordo diz respeito à criação de uma sede permanente do Instituto Africano de Desenvolvimento em Dakhla, 

No próximo mês de julho, a cidade de Dakhla vai acolher a sétima sessão , intitulado “Fórum Marrocos de Hoje”, para discutir as possibilidades e meios a adotar, face aos desafios do desenvolvimento, dada “visão real envolvendo a costa atlântica de África em favor dos países do Sahel a ter acesso a esta plataforma atlântica.” O comunicado dos organizadores informa que este evento internacional, organizado pelo Grupo Le Matin à margem das celebrações comemorativas do 25º aniversário da ascensão de Sua Majestade o Rei Mohammed VI ao trono dos seus gloriosos antecessores, conta com a participação de muitos decisores, diplomatas, agentes económicos e especialistas de Marrocos e do resto do continente.

Foi em Genebra, quinta-feira passada, que os pesquisadores e ativistas de direitos humanos discutiram sobre o flagelo do recrutamento de crianças, levados aos conflitos armados em todo o mundo, considerando os campos de Tindouf, no sudoeste da Argélia, um ponto negro destas práticas, de graves violações do direito humanitário internacional.

A organização não governamental, Ong, com sede em Genebra, alertou a comunidade internacional sobre o caos nos campos de Tindouf, sudoeste da Argélia, que continua por quase cinco décadas, na sombra de qualquer mecanismo  jurídico, capaz de atender aos campos de refugiados, onde vivem milhares de saarauis, em condições desumanas dentro de tendas e casas de barro, mantidas pela ajuda internacional. Esta Organização Ong encarregada da Promoção do Desenvolvimento Económico e Social, na sua intervenção durante a discussão geral sobre o relatório do Alto Comissário para os Direitos Humanos, no âmbito dos trabalhos da 55ª sessão do Conselho dos Direitos Humanos, em Genebra,

Foi ontem, terça-feira, em Genebra, que duas organizações não governamentais denunciaram as graves violações dos direitos dos refugiados nos campos de Tindouf, sudoeste da Argélia, no meio do silêncio da comunidade internacional.