Acadêmicos e professores universitários espanhóis, em Sevilha, sublinharam na margem de um encontro a importância do plano de autonomia apresentado pelo Marrocos, 2007, a ONU, para a resolução definitiva da disputa sobre o Saara marroquino, saudando o processo de desenvolvimento em curso nas regiões do sul do Reino.

A importância do plano de autonomia proposto pelo Marrocos para acabar com o diferendo em torno do saara marroquino, tem sido apoiado pelo Reino Unido, cuja iniciativa da mesa redonda fórmula para envolver a questão do Saara marroquino, mantida, hoje, quarta-feira, no seio do Parlamento britânico, com a presença  de diferentes deputados. Tal reunião, organizada pela Embaixada de Marrocos em Londres, e em cooperação com o Grupo Parlamentar de Amizade (Grupo Parlamentar Multipartidário para Marrocos), conseguiu destacar o desenvolvimento contínuo que conhece as regiões do sul do Reino, à luz da visão esclarecida de Sua Majestade o Rei Mohammed VI, tendo em vista os resultados das múltiplas oportunidades económicas e ambientais.

O Ministro dos Negócios Estrangeiros, da Cooperação Africana e dos Marroquinos residentes no Estrangeiro, Nasser Bourita, acolheu, ontem; segunda-feira , em Rabat, o Ministro dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação da Gâmbia, Mamadou Tangara, levando uma mensagem escrita do Presidente da República da Gâmbia, Adama Barrow; para a Sua Majestade o Rei Mohammed VI..

O Alto Representante da Aliança das Civilizações das Nações Unidas, Miguel Angel Moratinos sublinhou, sexta-feira passada em Madrid, num ponto a imprensa o apoio do governo espanhol ao plano de autonomia proposto pelo Marrocos para resolver o conflito sobre o Saara marroquino, e a título de “um importante compromisso político e estratégico.”

Os participantes no "Primeiro Fórum Internacional sobre o Saara Marroquino", cujos  trabalhos deram início, quarta-feira passada, em Dakhla, os quais são unânimes sobre o Saara Marroquino, um verdadeiro pilar de apoio e fortalecimento do espaço africano Atlântico e Sahel. Durante os trabalhos deste fórum, organizado pelo Instituto Universitário de Estudos Africanos, Euro-Mediterrânicos e Ibero-Americanos da Universidade Mohammed V de Rabat; bem como o Centro de atrativos de Estudos Geopolíticos e Estratégicos, considerando o Marrocos um meio pelo qual se consolida a Iniciativa Atlântica à suas províncias do sul, o espaço geográfico, cultural e civilizacional, sendo um elo estratégico e  de profundidade africana,  e das regiões atrativas a nível continental e internacional.